Apresentação:
A criança e o adolescente têm perdido o real significado da fase de vida em que estão passando, vivendo, devido à tecnologia, o modismo, a influência da mídia. Sendo assim este projeto tem como objetivo resgatar a identidade da criança e do adolescente devolvendo valores, brincadeiras que foram deixados para traz.
Justificativa:
Através deste projeto queremos mostrar para a criança e para o adolescente a sua importância, os seus valores. Como Deus se importa com eles, queremos que os adolescentes vejam e as crianças como é bom servir a Deus, como é bom estar na casa de Deus.
Iremos proporcionar momentos agradáveis onde resgataremos brincadeiras e culturas já esquecidas pelos mesmos. E mostraremos que na Igreja eles tem um lugar separado para mostrarem seus talentos.
Objetivos:
Mostrar para os alunos que Deus se importa com eles e tem uma linda obra para realizar em suas vidas;
Aprender como aproveitar e dividir o tempo. ( há tempo para todas as coisas);
Reconhecer os desenhos que agradam a Deus e suas mensagens;
Identificar até quando o computador é bom;
Direcionar o adolescente o momento certo para namorar;
Levar os educandos a compreender a importância de viver cada fase da vida sem queimar ou pular etapas;
Ajudar na compreensão das mudanças sofridas no corpo, na voz e na mente;
Investir nas amizades fortalecendo o respeito, solidariedade e o amor;
Trabalhar os sete princípios bíblicos;
Desenvolvimento:
O projeto será desenvolvido uma vez por semana no horário e prazo determinado. Podendo o educador aplicá-lo também diariamente nas atividades, devocionais, oficinas, brincadeiras, rodas de conversa ou quando acharem necessidade.
Metodologia:
Para se trabalhar este projeto segue algumas sugestões de atividades:
Resgatar brincadeiras antigas que os pais, avós, tios brincavam e trabalhar em sala;
Pesquisa de brincadeiras na cultura americana;
Produção de textos;
Trabalho com histórias que retratem bem o papel da criança e do adolescente.
Dinâmicas que envolva o tempo;
Ministração ( palestra) sobre os desenhos e suas mensagens ocultas com especialistas, tradução de alguns nomes, títulos e termos usados no desenhos escolhidos;
Conversas em sala sobre namoro ( debates, rodas de conversas); Base bíblica para o namoro no tempo certo;
Diferenciação do que é ficar e namorar;
Discussões sobre o computador: quando é bom, como utilizar, para que?
Aplicação dos sete princípios bíblicos;
Pesquisas e desafios para os adolescentes e crianças de como eles têm aproveitado o tempo, o que tem feito, disciplina na rotina diária como estudantes e em casa;
Discussões sobre o namoro precoce com temas: gravidez na adolescência, doenças sexualmente transmissíveis.
Filmes para despertar o lado crítico dos alunos;
Confecções de cartões de alerta;
Conversas sobre as mudanças que nosso corpo sofre com o passar das fases: da infância à puberdade;
Produções de texto com temas: O que Deus tem esperado de mim? Como adolescente e criança como posso fazer a obra de Deus? Qual o chamado de Deus para minha vida?
Discussões sobre os programas de televisão, quais assistir e quais edificarão minha vida, minha casa e minha família?
Conversas sobre a influência das novelas na formação do caráter e de como condiz sua própria vida;
Através de desenhos ou textos os alunos irão demonstrar, exemplificar como é divido o tempo deles. Orientação prática para melhoria;
Testemunho de jovens: rapaz e moça que tem mantido o padrão bíblico da espera e do comportamento no namoro;
Encaminhamento da criança e do adolescente para as sugestões que ele der no texto como algo prático na sua vida ( por exemplo: ministério na Igreja, trabalho dentro do C.E);
Esclarecimento de como entender o chamado de Deus palestra com pessoa embasada neste conhecimento bíblico;
Culminância:
O encerramento do projeto será com um dia de lazer com brincadeiras antigas que os educandos pesquisaram como exemplo: amarelinha, escravos de Jo, corre cutia, entre outras brincadeiras. Teatros tema: ser criança, adolescente, situações corriqueiras ou diferentes do comportamento nestas fases, danças e mensagens.
Projeto elaborado pelos educadores: Bruna Paula de Souza Beijo, Marcos Sabbadini Miranda, Tatiane Belizário e Rita de Cássia Petinelli
Projeto Família
Apresentação
A família possui papel primordial na construção dos valores que serão incorporados pela criança e adolescente.
Sendo assim, o Projeto Família pretende resgatar valores familiares importantes, mas que se tem perdido ao longo dos anos.
As mudanças no conceito do de família, assim como as diferentes estruturas encontradas no lar das crianças e adolescentes educandos do Centro Estudantil nos levou a escolher esta abordagem.
Justificativa
Como parte da igreja do Senhor Jesus, queremos restaurar o plano original de Deus para a família, levando cada educando a amar, respeitar e zelar pelos seus familiares como presentes de Deus, ainda que não sejam o que eles gostariam que fosse.
Muitas das famílias dos educandos não são compostas por pai e mãe juntos. Por isso a importância de resgatar o valor familiar de acordo com a individualidade de cada família, sendo avós, tios (as), outros parentes ou responsáveis.
Propomos este projeto como veiculo para reunirmos as famílias para uma confraternização e celebração, promovendo união e resgate de valores familiares.
Objetivos
• Mostrar aos alunos que o plano de Deus é que nós vivamos em família
• Conhecer o que a palavra de Deus fala sobre família
• Reconhecer as várias relações de parentescos
• Proporcionar situações que contribuem para integração família e Centro Estudantil
• Valorizar a família como base, alicerce, vinculo afetivo
• Amar e valorizar a família
Desenvolvimento
A aplicação do projeto será uma vez por semana nas aulas do projeto institucional no prazo estipulado pelo Centro Estudantil, que envolve os meses de abril e maio.
Poderá ser aplicado durante os devocionais, conversas em rodas, alguma situação vivenciada pelos educandos, sendo orientados através de conselhos e acompanhamento.
Para finalizar o projeto Família iremos realizar a “Festa da Família”.
PLANEJAMENTO DA FESTA:
• Palavra: Pra. Mirian;
• Louvor: Centro Estudantil (3 músicas);
• Entrega dos frutos de papel: somente os familiares receberão (eles escreveram uma palavra para representar o que significa família);
• Apresentação de uma peça teatral: MQV;
• Momento de caracterização: um aluno de cada sala (CPV, MQV), irá escolher um dos seus familiares para representar através de roupas, falas, gesto, etc;
• Dança: alunos dos CPV1, CPV2 e CPV3 apresentarão a música Rap da família Diante do Trono Infantil;
• Construção da árvore: com os frutos que os familiares escreveram;
• Leitura de um poema: um aluno do MQV.
• Oração de encerramento: Noemi.
Metodologia
Área cognitiva
• Confecção de cartões e cartas para familiares
• Produção de textos
• Texto coletivo
• Aproveitamento das datas comemorativas de abril e maio
• Confecção de porta retrato para colocar foto de familiares
• Trabalho com poemas
• Trabalho com contos que envolvem família e trazem lição de moral (Chapeuzinho Vermelho – obediência; Os Três Porquinhos – união entre irmãos , etc)
• Ouvir histórias de CD
• Leitura de livros
• Parlendas
• Poemas sobre família
• Letras de músicas sobre família
• Desenho da família
Área sócio emocional
• Ser obediente aos responsáveis
• Ser amigo dos meus irmãos
• Dramatização com o tema família utilizando diversos recursos
• Músicas sobre o tema
• Roda de conversas sobre família, abordando o que gosta ou não gosta
• Reflexão sobre o que poderia mudar para melhorar o relacionamento com familiares
• Por que é importante ouvir as autoridades da casa
• A importância da família viver em união
Área Espiritual
• Aplicação dos princípios bíblicos:
Caráter – Deus usa nossa família para trabalhar em nosso caráter (Ex. José)
Soberania – Deus é soberano sobre a família, Ele constituiu a primeira família (Adão e Eva)
Mordomia – Deus ao nos dar uma família requer que nós tenhamos cuidado e zelo para com os membros da família. Devemos ser cuidadosos para com a nossa casa: limpeza, conservação e higiene.
Auto governo – respeitar, honrar e obedecer aos pais, pois é mandamento do Senhor. Honrar todos os membros da família, principalmente aos mais velhos.
Semear e colher – uma família que vive em amor e respeito colherá bênçãos em sua descendência. Filhos obedientes colherão uma vida feliz e longa (Ef 6: 1)
União – uma família deve unida em seus objetivos, alegrias e momentos difíceis.
• A primeira família: Adão e Eva
• O primeiro milagre de Jesus foi em um casamento
• O fruto do Espírito e família
• Confeccionar um quadro com pedidos de oração pela família
• Historias bíblicas sobre família
Área física
• Ensaios de dança para apresentações
Culminância
Encerraremos nosso projeto com uma grande Festa da Família, que acontecerá dia 16 de maio de 2009, às 15:00h na sala de Diáconos da Igreja Batista da Lagoinha. Término: 17:00h
Projeto elaborado pelas educadoras Roberta Tamietti e Bruna Beijo
A família possui papel primordial na construção dos valores que serão incorporados pela criança e adolescente.
Sendo assim, o Projeto Família pretende resgatar valores familiares importantes, mas que se tem perdido ao longo dos anos.
As mudanças no conceito do de família, assim como as diferentes estruturas encontradas no lar das crianças e adolescentes educandos do Centro Estudantil nos levou a escolher esta abordagem.
Justificativa
Como parte da igreja do Senhor Jesus, queremos restaurar o plano original de Deus para a família, levando cada educando a amar, respeitar e zelar pelos seus familiares como presentes de Deus, ainda que não sejam o que eles gostariam que fosse.
Muitas das famílias dos educandos não são compostas por pai e mãe juntos. Por isso a importância de resgatar o valor familiar de acordo com a individualidade de cada família, sendo avós, tios (as), outros parentes ou responsáveis.
Propomos este projeto como veiculo para reunirmos as famílias para uma confraternização e celebração, promovendo união e resgate de valores familiares.
Objetivos
• Mostrar aos alunos que o plano de Deus é que nós vivamos em família
• Conhecer o que a palavra de Deus fala sobre família
• Reconhecer as várias relações de parentescos
• Proporcionar situações que contribuem para integração família e Centro Estudantil
• Valorizar a família como base, alicerce, vinculo afetivo
• Amar e valorizar a família
Desenvolvimento
A aplicação do projeto será uma vez por semana nas aulas do projeto institucional no prazo estipulado pelo Centro Estudantil, que envolve os meses de abril e maio.
Poderá ser aplicado durante os devocionais, conversas em rodas, alguma situação vivenciada pelos educandos, sendo orientados através de conselhos e acompanhamento.
Para finalizar o projeto Família iremos realizar a “Festa da Família”.
PLANEJAMENTO DA FESTA:
• Palavra: Pra. Mirian;
• Louvor: Centro Estudantil (3 músicas);
• Entrega dos frutos de papel: somente os familiares receberão (eles escreveram uma palavra para representar o que significa família);
• Apresentação de uma peça teatral: MQV;
• Momento de caracterização: um aluno de cada sala (CPV, MQV), irá escolher um dos seus familiares para representar através de roupas, falas, gesto, etc;
• Dança: alunos dos CPV1, CPV2 e CPV3 apresentarão a música Rap da família Diante do Trono Infantil;
• Construção da árvore: com os frutos que os familiares escreveram;
• Leitura de um poema: um aluno do MQV.
• Oração de encerramento: Noemi.
Metodologia
Área cognitiva
• Confecção de cartões e cartas para familiares
• Produção de textos
• Texto coletivo
• Aproveitamento das datas comemorativas de abril e maio
• Confecção de porta retrato para colocar foto de familiares
• Trabalho com poemas
• Trabalho com contos que envolvem família e trazem lição de moral (Chapeuzinho Vermelho – obediência; Os Três Porquinhos – união entre irmãos , etc)
• Ouvir histórias de CD
• Leitura de livros
• Parlendas
• Poemas sobre família
• Letras de músicas sobre família
• Desenho da família
Área sócio emocional
• Ser obediente aos responsáveis
• Ser amigo dos meus irmãos
• Dramatização com o tema família utilizando diversos recursos
• Músicas sobre o tema
• Roda de conversas sobre família, abordando o que gosta ou não gosta
• Reflexão sobre o que poderia mudar para melhorar o relacionamento com familiares
• Por que é importante ouvir as autoridades da casa
• A importância da família viver em união
Área Espiritual
• Aplicação dos princípios bíblicos:
Caráter – Deus usa nossa família para trabalhar em nosso caráter (Ex. José)
Soberania – Deus é soberano sobre a família, Ele constituiu a primeira família (Adão e Eva)
Mordomia – Deus ao nos dar uma família requer que nós tenhamos cuidado e zelo para com os membros da família. Devemos ser cuidadosos para com a nossa casa: limpeza, conservação e higiene.
Auto governo – respeitar, honrar e obedecer aos pais, pois é mandamento do Senhor. Honrar todos os membros da família, principalmente aos mais velhos.
Semear e colher – uma família que vive em amor e respeito colherá bênçãos em sua descendência. Filhos obedientes colherão uma vida feliz e longa (Ef 6: 1)
União – uma família deve unida em seus objetivos, alegrias e momentos difíceis.
• A primeira família: Adão e Eva
• O primeiro milagre de Jesus foi em um casamento
• O fruto do Espírito e família
• Confeccionar um quadro com pedidos de oração pela família
• Historias bíblicas sobre família
Área física
• Ensaios de dança para apresentações
Culminância
Encerraremos nosso projeto com uma grande Festa da Família, que acontecerá dia 16 de maio de 2009, às 15:00h na sala de Diáconos da Igreja Batista da Lagoinha. Término: 17:00h
Projeto elaborado pelas educadoras Roberta Tamietti e Bruna Beijo
Projeto Identidade
Apresentação:
Nos tempos atuais, podemos perceber crianças e jovens que não sabem qual é sua identidade, outros mesmo nem sabem o que significa essa palavra. Outros, nem mesmo sabem o valor real de se ter uma identidade, algo próprio, totalmente individual.
As crianças e adolescentes buscam sempre um referencial. Se família, amigos, etc. sempre estão à procura de alguém que possam se espelhar, isso de forma até inconsciente.
Diante de tantos tipos de pensamentos, personalidades e caráter, buscamos trabalhar com nossos educandos uma forma de se perceberem como sujeitos individuais, capazes de ter suas próprias opiniões, promovendo atividades que desenvolvam autonomia, conhecimento de si em sua total individualidade e se percebendo como sujeito que pode influenciar e ser influenciado.
A partir desse ponto, tendo em vista a realidade de cada educando, assim como da comunidade em que residem, procuramos através deste projeto formas de trabalhar tanto o sujeito social quanto o individual, lenvando-os a não serem influenciados por aquilo que eles sabem que não será bom para o futuro através de atividades que os leve a conhecer a si próprio, seus desejos, seus sonhos e as oportunidades que os rodeiam.
Justificativa:
Tendo em vista a necessidade de cada criança e adolescente de se perceber como ser social que possui suas individualidades próprias, percebemos a necessidade de elaborarmos um projeto cujas atividades e dinâmicas levem os educandos ao resgate de sua identidade.
Objetivos:
Conscientizar os educandos o significado de se ter uma identidade;
Promover momentos em que possam trazer algo de sua infância para apresentar para os colegas;
Transmitir os valores éticos necessários para a convivência social;
Explicar que identidade não é somente um registro que temos (documento), mais é algo que não é dado nem feito, ela é desenvolvida com o passar dos anos;
Desenvolver a imagem que cada educando passa de si mesmo para outras pessoas;
Conscientizar os educandos sobre a importância de ser ter o registro, a identidade (documento);
Proporcionar um evento em que todos os educandos possam tirar seu RG;
Conhecer os documentos de identidade (certidão de nascimento, RG, certidão de casamento, etc)
Trabalhar as diferenças através do livro “Ninguém é igual a ninguém”;
Conscientizá-los a respeito do que é o Bullying;
Refletirmos sobre as conseqüências que o ato Bullying, trás para nossas vidas e para a vida de outras pessoas.
Trabalhar com auto-aceitação;
Trabalhar com os adolescentes a busca do referencial de ser nos outros.
Desenvolvimento:
O projeto será desenvolvido nos dias do Projeto Institucional, que é uma vez por semana, podendo ser trabalhado também diariamente aproveitando as oportunidades que forem dadas através de conversas informais, etc.
Metodologia:
Segue algumas sugestões para trabalhar o Resgate da Identidade:
Rodinhas de conversas sobre o tema;
Trabalhar a historia dos nomes assim como seus significados;
Criar situações problemas, para que a identidade de cada um possa ser trabalhada;
Montagem de uma peça teatral sobre o tema do projeto;
Discutir sobre as imagens que a mídia transmite como referencial;
Conseguir através de uma parceria com a Policia Militar a carteira de identidade para os educandos (para serem feitas na própria entidade);
Mostrar que através de filmes e desenhos não temos como conhecer a identidade daquelas pessoas porque ali elas estão representando algo ou alguém e não eles mesmos;
Produção de texto sobre quem sou eu?
Reportagens sobre Bullying e suas conseqüências;
Levar os alunos a pensarem o porquê te tantas brigas, inimizades através de roda de conversas;
Para as turmas das crianças menores, expressarem através de desenhos quem são eles;
Desenvolver o Jogo das cores, do livro Ninguém é igual a ninguém;
Trabalhar com projeto “Aperte o Cinto”, do livro Ninguém é igual a ninguém;
Trabalhar com o texto Identidade, do livro Tantas palavras, página 17;
Aplicar o teste de Personalidade (Psicóloga Ivana);
Pesquisas sobre a origem do nome;
Filmes: Happy Feet, Os selvagens, Os sem florestas, Se eu fosse você I, Desafiando os gigantes, A Virada, Escritores da liberdade, A voz do coração etc.
Dinâmicas de grupo “Quem sou eu”? Para os MQV’s.
Trabalho com documentos de identificação;
Exposição de objetos da infância dos educandos;
Roda de conversas sobre o que mais gostam de fazer, prato predileto, etc.
Discussões e debates sobre o que desejam ser quando crescer, o que têm feito para alcançar seus sonhos;
Dinâmicas variadas que promovam o reconhecimento do individuo como ser individual e social.
Culminância:
O projeto terá encerramento através de uma mostra de desenhos ou frases, momentos de conversas, onde os educandos poderão expressar o que o projeto Resgate da Identidade lhes acrescentou, trazendo transformações para suas vidas.
Projeto elaborado por Neide Ferreira A. Santos e Roberta Flávia R. Tamietti e Coordenarora Pedagógica
Nos tempos atuais, podemos perceber crianças e jovens que não sabem qual é sua identidade, outros mesmo nem sabem o que significa essa palavra. Outros, nem mesmo sabem o valor real de se ter uma identidade, algo próprio, totalmente individual.
As crianças e adolescentes buscam sempre um referencial. Se família, amigos, etc. sempre estão à procura de alguém que possam se espelhar, isso de forma até inconsciente.
Diante de tantos tipos de pensamentos, personalidades e caráter, buscamos trabalhar com nossos educandos uma forma de se perceberem como sujeitos individuais, capazes de ter suas próprias opiniões, promovendo atividades que desenvolvam autonomia, conhecimento de si em sua total individualidade e se percebendo como sujeito que pode influenciar e ser influenciado.
A partir desse ponto, tendo em vista a realidade de cada educando, assim como da comunidade em que residem, procuramos através deste projeto formas de trabalhar tanto o sujeito social quanto o individual, lenvando-os a não serem influenciados por aquilo que eles sabem que não será bom para o futuro através de atividades que os leve a conhecer a si próprio, seus desejos, seus sonhos e as oportunidades que os rodeiam.
Justificativa:
Tendo em vista a necessidade de cada criança e adolescente de se perceber como ser social que possui suas individualidades próprias, percebemos a necessidade de elaborarmos um projeto cujas atividades e dinâmicas levem os educandos ao resgate de sua identidade.
Objetivos:
Conscientizar os educandos o significado de se ter uma identidade;
Promover momentos em que possam trazer algo de sua infância para apresentar para os colegas;
Transmitir os valores éticos necessários para a convivência social;
Explicar que identidade não é somente um registro que temos (documento), mais é algo que não é dado nem feito, ela é desenvolvida com o passar dos anos;
Desenvolver a imagem que cada educando passa de si mesmo para outras pessoas;
Conscientizar os educandos sobre a importância de ser ter o registro, a identidade (documento);
Proporcionar um evento em que todos os educandos possam tirar seu RG;
Conhecer os documentos de identidade (certidão de nascimento, RG, certidão de casamento, etc)
Trabalhar as diferenças através do livro “Ninguém é igual a ninguém”;
Conscientizá-los a respeito do que é o Bullying;
Refletirmos sobre as conseqüências que o ato Bullying, trás para nossas vidas e para a vida de outras pessoas.
Trabalhar com auto-aceitação;
Trabalhar com os adolescentes a busca do referencial de ser nos outros.
Desenvolvimento:
O projeto será desenvolvido nos dias do Projeto Institucional, que é uma vez por semana, podendo ser trabalhado também diariamente aproveitando as oportunidades que forem dadas através de conversas informais, etc.
Metodologia:
Segue algumas sugestões para trabalhar o Resgate da Identidade:
Rodinhas de conversas sobre o tema;
Trabalhar a historia dos nomes assim como seus significados;
Criar situações problemas, para que a identidade de cada um possa ser trabalhada;
Montagem de uma peça teatral sobre o tema do projeto;
Discutir sobre as imagens que a mídia transmite como referencial;
Conseguir através de uma parceria com a Policia Militar a carteira de identidade para os educandos (para serem feitas na própria entidade);
Mostrar que através de filmes e desenhos não temos como conhecer a identidade daquelas pessoas porque ali elas estão representando algo ou alguém e não eles mesmos;
Produção de texto sobre quem sou eu?
Reportagens sobre Bullying e suas conseqüências;
Levar os alunos a pensarem o porquê te tantas brigas, inimizades através de roda de conversas;
Para as turmas das crianças menores, expressarem através de desenhos quem são eles;
Desenvolver o Jogo das cores, do livro Ninguém é igual a ninguém;
Trabalhar com projeto “Aperte o Cinto”, do livro Ninguém é igual a ninguém;
Trabalhar com o texto Identidade, do livro Tantas palavras, página 17;
Aplicar o teste de Personalidade (Psicóloga Ivana);
Pesquisas sobre a origem do nome;
Filmes: Happy Feet, Os selvagens, Os sem florestas, Se eu fosse você I, Desafiando os gigantes, A Virada, Escritores da liberdade, A voz do coração etc.
Dinâmicas de grupo “Quem sou eu”? Para os MQV’s.
Trabalho com documentos de identificação;
Exposição de objetos da infância dos educandos;
Roda de conversas sobre o que mais gostam de fazer, prato predileto, etc.
Discussões e debates sobre o que desejam ser quando crescer, o que têm feito para alcançar seus sonhos;
Dinâmicas variadas que promovam o reconhecimento do individuo como ser individual e social.
Culminância:
O projeto terá encerramento através de uma mostra de desenhos ou frases, momentos de conversas, onde os educandos poderão expressar o que o projeto Resgate da Identidade lhes acrescentou, trazendo transformações para suas vidas.
Projeto elaborado por Neide Ferreira A. Santos e Roberta Flávia R. Tamietti e Coordenarora Pedagógica
Projeto Música
Apresentação
Houve uma época em que a música sabia seu papel, agora não mais. Provavelmente a culpa não seja da música, talvez ela tenha caído vítima de uma multidão pervertida e perdido o senso de decência. A música era em si uma ocasião especial, um evento, um motivo para se reunir. Hoje, ela está em todo lugar, igrejas, shopping, na rua, nas casas, na escola, enfim ela nos cerca por todos os lados, sendo assim, é importante avaliarmos qual têm sido a boa música e a música ruim, pois ela pode afetar a vida das pessoas na área emocional, espiritual e física. Portanto, este projeto visa trabalhar com os educandos a importância de avaliarmos que tipo de “alimento” estamos ingerindo por meio da música.
Justificativa
Por entender que as crianças e adolescentes atendidas no Centro Estudantil estão expostos a todo tipo de influências ruins, percebemos a necessidade de trabalhar o Projeto Música, por entender que esta também influência nossos pensamentos, emoções, nossa saúde e nos movimentos do nosso corpo, pois quando cantamos estamos enviando uma mensagem, contando uma história ou transmitindo uma informação. Ela também pode conduzir o individuo á depressão, tristeza, alcoolismo, drogas, orgias e morte, pois muitas não possuem princípios corretos, quebrando regras estabelecidas por Deus e pela sociedade. Queremos, portanto, ajudar os alunos a reeducarem seus ouvidos ouvindo músicas que possui conteúdo moral, princípios e valores corretos, que nos guiam a uma vida correta.
Objetivos
• Desenvolver senso crítico ao ouvir uma determinada música;
• Comparar as letras das músicas com as diretrizes, de Deus para nos na Bíblia,
• Desenvolver a iniciativa de analisar algumas letras e seus conteúdos;
• Entender que não devemos ser levados pelo ritmo e melodia sem prestar atenção na letra;
• Levar o aluno a perceber as várias maneiras em que a música afeta a vida deles;
• Mostrar que Deus criou a música como um dom maravilhoso para ser profundamente apreciado;
• Identificar como a música aparece em áreas como TV, filmes, brinquedos e em outros seguimentos, como ela é usada;
• Descobrir que a música é importante para Deus;
• Perceber como a música mexe com nossos sentimentos;
• Ajudá-los a aprender a “programar” sua alimentação musical;
• Observar o que “nossas bandas” preferidas estão proclamando;
• Analisar as letras de músicas cristãs e as diferenças entre músicas divinas e músicas profanas;
• Entender como a música pode ajudar nos cultos, no crescimento espiritual e no encorajamento;
• Entender que algumas músicas levam as pessoas a dançarem de forma imoral;
Metodologia
• Trabalhar com letras de músicas trazidas pelos alunos e analisar junto com elas a mensagem que elas trazem, observando seu conteúdo.
• Promover debates sobre artistas e suas músicas.
• Usar jornais e revistas que contenham seus artistas e conversar sobre as influências destes em seus ouvintes.
• Atividades sobre os artistas favoritos, forma de vestir, falar.
• Fazer uma pesquisa sobre cantores que se converteram e hoje cantam para adorar a Deus, como exemplo: Xandy, Carla Peres, Cezar Menotte e Fabiano, Robson, Mara Maravilha, Salgadinho, Mattos Nascimento, Lázaro, Sula Miranda.
• Montar mural com gráfico sobre as preferências musicais dos alunos.
• Promover roda de conversa sobre algumas músicas e seus conteúdos.
• Mine concurso de música na sala (alunos cantando ou dançando).
• Brincadeiras usando música.
• Promover parodias na sala.
• Promover um debate sobre o que é música espiritual, secular e profana.
• Promover criação de músicas, onde os alunos serão os compositores. Ex: pegar versículos e cantarolar, salmodiar.
• Explicar o que é música gospel, sua origem e influência nas nossas vidas.
• Análise de música e canções internacionais, ( selecionar) música secular para tradução da letra) avaliando com as crianças aquilo que elas estão cantando sem entender.
• Tentar conseguir alguém para dar um testemunho sobre a influência da música em sua vida entes de sua conversão.
• Brincar com os sons da natureza, produzir sons com nosso próprio corpo. Ex: som da chuva, batendo os dedos um a um na palma da mão.
• Fazer algum instrumento com sucata ou uma apresentação de sonoplastia explorando os sons de alguns objetos.
Desenvolvimento
O projeto musica será desenvolvido de acordo com os horários estipulado para projeto institucional. O educador terá plena liberdade para abordar o tema seguindo às diretrizes gerais do projeto música ou utilizar de outros recursos que este julgar ser útil.
Culminância
- No fim do projeto pode-se promover um mine festival de música onde os alunos fariam parodia, como algumas músicas colocando conteúdos que transmitam respeito, amor, confiança, valores de forma geral e com princípios da palavra de Deus. Cada sala teria seu momento para se apresentar, com vocais e dançarinos, é claro que caracterizados de acordo com o estilo da música, por exemplo, se for rep, os alunos devem se vestir como tal e apresentar para as outras salas.
- Também poderia fazer um culto interativo onde os alunos cantariam suas próprias músicas.
- Montar painéis de gravuras ou reportagens sobre cantores anteriormente seculares e agora são evangélicos e quais mudanças em sua vidas.
Projeto elaborado pelos educadores: Bruna Paula de Souza Beijo, Marcos Sabbadini Miranda, Tatiane Belizário e Rita de Cássia Petinelli
Houve uma época em que a música sabia seu papel, agora não mais. Provavelmente a culpa não seja da música, talvez ela tenha caído vítima de uma multidão pervertida e perdido o senso de decência. A música era em si uma ocasião especial, um evento, um motivo para se reunir. Hoje, ela está em todo lugar, igrejas, shopping, na rua, nas casas, na escola, enfim ela nos cerca por todos os lados, sendo assim, é importante avaliarmos qual têm sido a boa música e a música ruim, pois ela pode afetar a vida das pessoas na área emocional, espiritual e física. Portanto, este projeto visa trabalhar com os educandos a importância de avaliarmos que tipo de “alimento” estamos ingerindo por meio da música.
Justificativa
Por entender que as crianças e adolescentes atendidas no Centro Estudantil estão expostos a todo tipo de influências ruins, percebemos a necessidade de trabalhar o Projeto Música, por entender que esta também influência nossos pensamentos, emoções, nossa saúde e nos movimentos do nosso corpo, pois quando cantamos estamos enviando uma mensagem, contando uma história ou transmitindo uma informação. Ela também pode conduzir o individuo á depressão, tristeza, alcoolismo, drogas, orgias e morte, pois muitas não possuem princípios corretos, quebrando regras estabelecidas por Deus e pela sociedade. Queremos, portanto, ajudar os alunos a reeducarem seus ouvidos ouvindo músicas que possui conteúdo moral, princípios e valores corretos, que nos guiam a uma vida correta.
Objetivos
• Desenvolver senso crítico ao ouvir uma determinada música;
• Comparar as letras das músicas com as diretrizes, de Deus para nos na Bíblia,
• Desenvolver a iniciativa de analisar algumas letras e seus conteúdos;
• Entender que não devemos ser levados pelo ritmo e melodia sem prestar atenção na letra;
• Levar o aluno a perceber as várias maneiras em que a música afeta a vida deles;
• Mostrar que Deus criou a música como um dom maravilhoso para ser profundamente apreciado;
• Identificar como a música aparece em áreas como TV, filmes, brinquedos e em outros seguimentos, como ela é usada;
• Descobrir que a música é importante para Deus;
• Perceber como a música mexe com nossos sentimentos;
• Ajudá-los a aprender a “programar” sua alimentação musical;
• Observar o que “nossas bandas” preferidas estão proclamando;
• Analisar as letras de músicas cristãs e as diferenças entre músicas divinas e músicas profanas;
• Entender como a música pode ajudar nos cultos, no crescimento espiritual e no encorajamento;
• Entender que algumas músicas levam as pessoas a dançarem de forma imoral;
Metodologia
• Trabalhar com letras de músicas trazidas pelos alunos e analisar junto com elas a mensagem que elas trazem, observando seu conteúdo.
• Promover debates sobre artistas e suas músicas.
• Usar jornais e revistas que contenham seus artistas e conversar sobre as influências destes em seus ouvintes.
• Atividades sobre os artistas favoritos, forma de vestir, falar.
• Fazer uma pesquisa sobre cantores que se converteram e hoje cantam para adorar a Deus, como exemplo: Xandy, Carla Peres, Cezar Menotte e Fabiano, Robson, Mara Maravilha, Salgadinho, Mattos Nascimento, Lázaro, Sula Miranda.
• Montar mural com gráfico sobre as preferências musicais dos alunos.
• Promover roda de conversa sobre algumas músicas e seus conteúdos.
• Mine concurso de música na sala (alunos cantando ou dançando).
• Brincadeiras usando música.
• Promover parodias na sala.
• Promover um debate sobre o que é música espiritual, secular e profana.
• Promover criação de músicas, onde os alunos serão os compositores. Ex: pegar versículos e cantarolar, salmodiar.
• Explicar o que é música gospel, sua origem e influência nas nossas vidas.
• Análise de música e canções internacionais, ( selecionar) música secular para tradução da letra) avaliando com as crianças aquilo que elas estão cantando sem entender.
• Tentar conseguir alguém para dar um testemunho sobre a influência da música em sua vida entes de sua conversão.
• Brincar com os sons da natureza, produzir sons com nosso próprio corpo. Ex: som da chuva, batendo os dedos um a um na palma da mão.
• Fazer algum instrumento com sucata ou uma apresentação de sonoplastia explorando os sons de alguns objetos.
Desenvolvimento
O projeto musica será desenvolvido de acordo com os horários estipulado para projeto institucional. O educador terá plena liberdade para abordar o tema seguindo às diretrizes gerais do projeto música ou utilizar de outros recursos que este julgar ser útil.
Culminância
- No fim do projeto pode-se promover um mine festival de música onde os alunos fariam parodia, como algumas músicas colocando conteúdos que transmitam respeito, amor, confiança, valores de forma geral e com princípios da palavra de Deus. Cada sala teria seu momento para se apresentar, com vocais e dançarinos, é claro que caracterizados de acordo com o estilo da música, por exemplo, se for rep, os alunos devem se vestir como tal e apresentar para as outras salas.
- Também poderia fazer um culto interativo onde os alunos cantariam suas próprias músicas.
- Montar painéis de gravuras ou reportagens sobre cantores anteriormente seculares e agora são evangélicos e quais mudanças em sua vidas.
Projeto elaborado pelos educadores: Bruna Paula de Souza Beijo, Marcos Sabbadini Miranda, Tatiane Belizário e Rita de Cássia Petinelli
Projeto do livro "Pai, me compra um amigo?"
Apresentação
Este projeto será aplicado a meninos da faixa etária entre 11 a 18 anos de idade da Socialização.
Utilizaremos o livro de Pedro Bloch “Pai, me compra um amigo?”. Esta obra conta a comovente historia de Bebeto, um menino diferente que quer achar seu lugar no mundo e, apesar de ter uma família com excelente condição financeira, se sentia solitário, não tinha atenção dos pais e não tinha amigos. Era discriminado por seus colegas de escola e, a realidade que o cercava, lhe tornou um menino triste, rejeitado e de baixa estima.
A narrativa tem muita riqueza literária, lingüística, mas, para efeito de aprofundamento, podem ser eleitos dois aspectos: as relações humanas e o preconceito contra o que é diferente.
Através destes aspectos pretendemos destacar o bulleng, relações familiares e que o fato de ter uma boa condição financeira não determina a felicidade.
Justificativa
O Projeto de Socialização do Centro Estudantil apresenta em seu público masculino algumas características peculiares que necessitam ser moldadas. Tendo em vista a realidade dos educandos de baixa renda, que têm um convívio familiar cercado de agressões, do tráfico, da pobreza e negligencia, percebe-se os frutos de tudo isso manifestos nas atitudes de cada educando no convívio social dentro do Projeto.
A partir dessa necessidade, propomos este projeto baseado na obra de Pedro Bloch “Pai, me compra um amigo?” somente para os meninos, afim de, através da trama do livro, realizar abordagens comparativas sobre fatores que o cercam diariamente, mesmo que eles tenham uma realidade financeira diferente do personagem principal.
Objetivos
• Promover reflexões sobre diferentes realidades financeiras e as relações sociais
• Despertar nos educandos desejo pela leitura de forma lúdica
• Trabalhar sobre as várias formas de bulleng nas relações sociais dentro e fora do Projeto de Socialização
• Promover situações de reflexão sobre as relações familiares
• Desenvolver nos educandos auto-estima
• Conscientizar os educandos sobre respeito mútuo
Metodologia
• O projeto será aplicado para todos meninos do MQV1 e MQV2 juntos
• Trabalho com a capa do livro: o que os educandos pensam do titulo do livro, isso para criar expectativas.
• Leitura individual da obra
• Leitura de um resumo dos capítulos para educandos que tem dificuldade (turno da manhã)
• Roda de conversas sobre a leitura (dois em dois capítulos)
• Roda de discussões sobre os vários tipos de bulleng
• Roda de discussões sobre relações familiares
• Estudo de texto de múltipla escolha sobre o enredo do livro
• Álbum de família – registro semanal em folha de papel craft (pregada na parede) sobre sentimentos em relação à família, com a foto da família através de colagem, desenho, escrita, etc.
• Painel contra o preconceito – cada turno fará um painel sobre preconceito e formas de solidariedade
• Encerramento: Apresentação do painel contra o preconceito
• Produção de texto
• Vídeo “O menino do pijama listrado”. Seção pipoca. As meninas ficarão na sala de jogos.
Desenvolvimento
Os educandos primeiramente serão desafiados a procurar o livro na biblioteca de suas escolas. Será anunciado que haverá premiação ao final do projeto e que estarão sendo avaliados em cada atividade que será proposta.
O educando que ficar em primeiro lugar, de acordo com a somatória da pontuação, poderá escolher um prêmio de até R$200,00. Em segundo lugar o prêmio escolhido poderá ser de até R$100,00 e em terceiro lugar de até R$50,00.
A pontuação será distribuída da seguinte forma:
1. Leitura do livro (leitura do resumo para turno da manhã, pois tem dificuldade de leitura) – 20 pontos
2. Estudo de texto de múltipla escolha – 10 pontos
3. Álbum de família – 15 pontos
4. Produção de texto – 5 pontos
5. Apresentação do painel contra o preconceito – 50 pontos
Ao final, serão distribuídos 100 pontos.
Haverá premiação especial para todos os educandos que se disporem a apresentar o painel, ganhando ou perdendo. Não deverá ser divulgado que haverá premiação para participantes, pois será surpresa.
Projeto desenvolvido por Claudia Bueno, Tatiane Belizário e Coordenadora Pedagógica
Este projeto será aplicado a meninos da faixa etária entre 11 a 18 anos de idade da Socialização.
Utilizaremos o livro de Pedro Bloch “Pai, me compra um amigo?”. Esta obra conta a comovente historia de Bebeto, um menino diferente que quer achar seu lugar no mundo e, apesar de ter uma família com excelente condição financeira, se sentia solitário, não tinha atenção dos pais e não tinha amigos. Era discriminado por seus colegas de escola e, a realidade que o cercava, lhe tornou um menino triste, rejeitado e de baixa estima.
A narrativa tem muita riqueza literária, lingüística, mas, para efeito de aprofundamento, podem ser eleitos dois aspectos: as relações humanas e o preconceito contra o que é diferente.
Através destes aspectos pretendemos destacar o bulleng, relações familiares e que o fato de ter uma boa condição financeira não determina a felicidade.
Justificativa
O Projeto de Socialização do Centro Estudantil apresenta em seu público masculino algumas características peculiares que necessitam ser moldadas. Tendo em vista a realidade dos educandos de baixa renda, que têm um convívio familiar cercado de agressões, do tráfico, da pobreza e negligencia, percebe-se os frutos de tudo isso manifestos nas atitudes de cada educando no convívio social dentro do Projeto.
A partir dessa necessidade, propomos este projeto baseado na obra de Pedro Bloch “Pai, me compra um amigo?” somente para os meninos, afim de, através da trama do livro, realizar abordagens comparativas sobre fatores que o cercam diariamente, mesmo que eles tenham uma realidade financeira diferente do personagem principal.
Objetivos
• Promover reflexões sobre diferentes realidades financeiras e as relações sociais
• Despertar nos educandos desejo pela leitura de forma lúdica
• Trabalhar sobre as várias formas de bulleng nas relações sociais dentro e fora do Projeto de Socialização
• Promover situações de reflexão sobre as relações familiares
• Desenvolver nos educandos auto-estima
• Conscientizar os educandos sobre respeito mútuo
Metodologia
• O projeto será aplicado para todos meninos do MQV1 e MQV2 juntos
• Trabalho com a capa do livro: o que os educandos pensam do titulo do livro, isso para criar expectativas.
• Leitura individual da obra
• Leitura de um resumo dos capítulos para educandos que tem dificuldade (turno da manhã)
• Roda de conversas sobre a leitura (dois em dois capítulos)
• Roda de discussões sobre os vários tipos de bulleng
• Roda de discussões sobre relações familiares
• Estudo de texto de múltipla escolha sobre o enredo do livro
• Álbum de família – registro semanal em folha de papel craft (pregada na parede) sobre sentimentos em relação à família, com a foto da família através de colagem, desenho, escrita, etc.
• Painel contra o preconceito – cada turno fará um painel sobre preconceito e formas de solidariedade
• Encerramento: Apresentação do painel contra o preconceito
• Produção de texto
• Vídeo “O menino do pijama listrado”. Seção pipoca. As meninas ficarão na sala de jogos.
Desenvolvimento
Os educandos primeiramente serão desafiados a procurar o livro na biblioteca de suas escolas. Será anunciado que haverá premiação ao final do projeto e que estarão sendo avaliados em cada atividade que será proposta.
O educando que ficar em primeiro lugar, de acordo com a somatória da pontuação, poderá escolher um prêmio de até R$200,00. Em segundo lugar o prêmio escolhido poderá ser de até R$100,00 e em terceiro lugar de até R$50,00.
A pontuação será distribuída da seguinte forma:
1. Leitura do livro (leitura do resumo para turno da manhã, pois tem dificuldade de leitura) – 20 pontos
2. Estudo de texto de múltipla escolha – 10 pontos
3. Álbum de família – 15 pontos
4. Produção de texto – 5 pontos
5. Apresentação do painel contra o preconceito – 50 pontos
Ao final, serão distribuídos 100 pontos.
Haverá premiação especial para todos os educandos que se disporem a apresentar o painel, ganhando ou perdendo. Não deverá ser divulgado que haverá premiação para participantes, pois será surpresa.
Projeto desenvolvido por Claudia Bueno, Tatiane Belizário e Coordenadora Pedagógica
Projeto Poliana - Seja sempre feliz e contente
Tema: Faça o Jogo do Contente.
Objetivo Geral:
- Apresentar conteúdos (literários) de valores á vida de forma lúdica, por meio do jogo de interpretação de papeis (personagens).
- Despertar o prazer da leitura e da escrita.
Objetivo Especifico:
- Conscientizar as alunas a valorizarem a vida, aproveitar as oportunidades oferecidas, aprender a superar os obstáculos e dificuldades e viver a beleza de uma vida feliz.
Tempo:
Um mês / duas vezes por semana.
Turmas:
MQV ¹ e MQV ².
Números de Jogadoras:
- Quatro jogadoras / (uma narradora) em cada grupo.
Material Necessário:
- Livro (Poliana), lápis, borracha, papel oficio, dados, tesoura, pincel anatômico, cartolina...
DESENVOLVIMENTO.
1ª Etapa
Roda de leitura – Contação de história: Através da história as alunas irão conhecer o livro e o jogo do Contente.
2ª Etapa
Dividir os grupos - Jogadoras e narradoras: Distribuir fichas com habilidades dos personagens e incentivar a turma a descrever as características deles e a desenhá-los. As narradoras recebem previamente o roteiro da história para estudá-la.
3ª Etapa
Começa o Jogo. No decorrer da aventura, a contadora age como mediadora, circulando pela sala e auxiliando as narradoras a contar a história. Para reforçar os conceitos a ser assimilados, apoiar o trabalho das narradoras sem interferir em seu processo criativo. Estimule as decisões das Jogadoras, tirando duvidas no decorre da história.
4ª Etapa
Ao fim da apresentação, permita que as Jogadoras discutam sobre os aspectos do conteúdo que concederem mais interessantes na história. Em que medidas elas influenciaram o desempenho do personagem e o desenvolvimento do Jogo? Um bom recurso é contextualizar a explicação, com situações vivenciadas no dia a dia.
Avaliação:
Pedir a turma um trabalho sobre o entendimento do conteúdo que foi abordado. Com base nas dúvidas mais comuns repassar os pontos não compreendidos e preparar exercícios.
Sugestão: É que elas intercalem enunciados tradicionais com experiências reais (dia a dia).
Jogo: Tema – Poliana.
Nome:
Turma:
Idade:
Características Físicas:
Características psicológicas:
Desvantagens:
História:
Auto Avaliação:
Você tem 50 pontos para distribuir entre suas características marcantes (positiva e negativa).
Ex: Força de Vontade.
Inteligência.
Saúde.
Amizade.
Coragem.
Sobram pontos?
Projeto elaborado por Rosemeire Bazílio.
____________________________________
Sugestões para o Concurso
• 1º Questionário (Encarte do Livro).
(sem premiação / teste de conhecimento)
• 2º Uma peça de teatro (premiação para o grupo). Opções : fantoches, dedoches, jograis...
• 3º Produção de texto.
Aplicação da Lição do Livro, a vida pessoal de cada participante.
(premiação individual)
Ps/ O questionário do encarte será digitado com cabeçalho contendo: O Logotipo da Fundação Oásis / Centro Estudantil / Nome, Turma e Data.
Objetivo Geral:
- Apresentar conteúdos (literários) de valores á vida de forma lúdica, por meio do jogo de interpretação de papeis (personagens).
- Despertar o prazer da leitura e da escrita.
Objetivo Especifico:
- Conscientizar as alunas a valorizarem a vida, aproveitar as oportunidades oferecidas, aprender a superar os obstáculos e dificuldades e viver a beleza de uma vida feliz.
Tempo:
Um mês / duas vezes por semana.
Turmas:
MQV ¹ e MQV ².
Números de Jogadoras:
- Quatro jogadoras / (uma narradora) em cada grupo.
Material Necessário:
- Livro (Poliana), lápis, borracha, papel oficio, dados, tesoura, pincel anatômico, cartolina...
DESENVOLVIMENTO.
1ª Etapa
Roda de leitura – Contação de história: Através da história as alunas irão conhecer o livro e o jogo do Contente.
2ª Etapa
Dividir os grupos - Jogadoras e narradoras: Distribuir fichas com habilidades dos personagens e incentivar a turma a descrever as características deles e a desenhá-los. As narradoras recebem previamente o roteiro da história para estudá-la.
3ª Etapa
Começa o Jogo. No decorrer da aventura, a contadora age como mediadora, circulando pela sala e auxiliando as narradoras a contar a história. Para reforçar os conceitos a ser assimilados, apoiar o trabalho das narradoras sem interferir em seu processo criativo. Estimule as decisões das Jogadoras, tirando duvidas no decorre da história.
4ª Etapa
Ao fim da apresentação, permita que as Jogadoras discutam sobre os aspectos do conteúdo que concederem mais interessantes na história. Em que medidas elas influenciaram o desempenho do personagem e o desenvolvimento do Jogo? Um bom recurso é contextualizar a explicação, com situações vivenciadas no dia a dia.
Avaliação:
Pedir a turma um trabalho sobre o entendimento do conteúdo que foi abordado. Com base nas dúvidas mais comuns repassar os pontos não compreendidos e preparar exercícios.
Sugestão: É que elas intercalem enunciados tradicionais com experiências reais (dia a dia).
Jogo: Tema – Poliana.
Nome:
Turma:
Idade:
Características Físicas:
Características psicológicas:
Desvantagens:
História:
Auto Avaliação:
Você tem 50 pontos para distribuir entre suas características marcantes (positiva e negativa).
Ex: Força de Vontade.
Inteligência.
Saúde.
Amizade.
Coragem.
Sobram pontos?
Projeto elaborado por Rosemeire Bazílio.
____________________________________
Sugestões para o Concurso
• 1º Questionário (Encarte do Livro).
(sem premiação / teste de conhecimento)
• 2º Uma peça de teatro (premiação para o grupo). Opções : fantoches, dedoches, jograis...
• 3º Produção de texto.
Aplicação da Lição do Livro, a vida pessoal de cada participante.
(premiação individual)
Ps/ O questionário do encarte será digitado com cabeçalho contendo: O Logotipo da Fundação Oásis / Centro Estudantil / Nome, Turma e Data.
Projeto Resiliência
APRESENTAÇÃO
Resiliência é um termo utilizado para definir a capacidade humana de passar por experiências adversas sucessivas sem prejuízos para o desenvolvimento. Segundo Grapeia (2004) “É a arte de transformar toda energia de um problema em uma solução criativa”.
Esse projeto visa trabalhar com educandos de baixa renda em situação de risco matriculados no Centro Estudantil da Fundação Oásis, da faixa etária entre seis a quinze anos de idade, os quais enfrentam adversidades em seu cotidiano em várias áreas de suas vidas.
Devido a essa realidade e a trajetória dessas crianças e adolescentes, é importante direcionar o trabalho de maneira que aprendam a lidar com cada situação adversa com otimismo e inteligência emocional.
Podemos encontrar exemplos de homens e mulheres na Bíblia que foram grandes resilientes enquanto viveram sobre a terra. A começar do maior exemplo que foi Jesus Cristo, assim como seus discípulos, até José do Egito e Noemi e suas noras, deixaram marcas de resiliência que servem como exemplo a gerações.
É possível passar por situações traumáticas com superação e esse é o trabalho que pretendemos desenvolver através desse projeto.
JUSTIFICATIVA
Crianças em situação de risco estão vulneráveis a vivenciar diversas situações (famílias desestruturadas, pobreza, abusos, agressões, etc) que as levam a sentir-se desprotegidas e solitárias, mesmo rodeadas de pessoas.
Mas, por que o trabalho de resiliência com essa faixa etária?
A infância é uma fase em que se absorve uma série de atitudes que influenciarão na formação do caráter e serão presentes no futuro. A aprendizagem é por imitação e no caso das crianças em questão, seus modelos, na maioria dos casos, não são bons ou coerentes.
Na adolescência muitos se tornam vulneráveis, pois é a fase do desenvolvimento em que ocorrem mudanças físicas e psicológicas; é quando o individuo começa a tornar-se independente dos pais e começa a explorar várias situações com as quais ainda não sabem lidar. Dessa forma, um adolescente pode não saber ou conseguir dizer não a um colega que ele admira e que está lhe oferecendo drogas.
Muitos são os problemas desencadeados pela falta da resiliência no caso dos sujeitos em situação de risco, a saber, depressão, ansiedade, distúrbios de comportamento ou personalidade, problemas de aprendizagem, uso de drogas, violência, abandono, etc.
A educação é um fator essencial no trabalho de resiliência, pois além de estabelecer um sentimento de proteção, os educandos serão instruídos a lidar com as adversidades de seu contexto social diário, de forma inteligente, desencadeando o processo de superação e otimismo em meio a tantos problemas.
OBJETIVOS
• Fortalecer as emoções dos educandos para que estes consigam superar as dificuldades da vida
• Levar os educandos a terem perspectivas de um futuro promissor
• Encorajar
• Praticar esportes para aumentar o ânimo e disposição
• Transformar os educandos em otimistas incuráveis
• Transformar o erro e as dificuldades em situações de aprendizagem
• Aprender a lidar com as perdas
• Cuidar e ser cuidados
• Aprender a demonstrar e receber amor e afeto
• Melhorar o humor
• Permitir-se sentir dor
METODOLOGIA
Para o trabalho com este projeto, o educador poderá se dispor de alguns recursos, como:
• Textos com lição de moral (fábulas, historias bíblicas, etc)
• Musicas cuja letra reforça a sensação de ânimo
• Confecção de um livrão com mensagens de esperança (enquanto algumas crianças escrevem, outras recortam gravuras de revistas, outras desenham, etc)
• Produção de textos espontâneos
• Produção de textos a partir de imagens, gravuras
• Dramatização de situações de superação através de teatro, fantoches, monólogos, dedoches
• Representação de historias através de aventais de histórias, mala, caixa decorada ou baú surpresa, flanelógrafo, máscaras, maquetes, etc
• Resolução de problemas matemáticos
• Incentivos (demonstração de afeto, elogios, reforço do que fazem de bom, promoção de inclusão, sendo encorajador, profetizando no vale de ossos secos, expondo talentos, etc)
• Aplicação dos sete princípios bíblicos nas atividades
• Trabalho com o fruto do Espírito (árvore feita com desenho das mãos dos educandos, cada fruto que for estudado, ir colando e encorajando-os a colocá-los em prática)
• Trabalho com trava línguas (livro Baú do Professor, manual, volume 5, editora Fapi)
• Confecção de cartazes otimistas (profissões, paisagens bonitas, etc)
• Confecção de cartões para amigos, encorajando-os
• Trabalhos manuais artesanais
• Aproveitamento das datas comemorativas de fevereiro e março
• Dinâmicas
• Filmes
DESENVOLVIMENTO
A metodologia sugerida para o projeto resiliência deverá ser desenvolvida uma vez por semana nas aulas de projeto institucional no prazo determinado.
Deverá ser aplicados diariamente nas diversas atividades, aulas, oficinas e devocionais. A aplicação da resiliência cabe às diversas situações que podem surgir em sala, no refeitório, na entrada ou saída dos educandos. Poderá ser aplicado em cada desafio proposto pelo educador, em momentos de competição (jogos variados), etc
CULMINANCIA
O encerramento do projeto será com alguma apresentação, a qual ficará a critério do educador, para outros funcionários do Centro Estudantil ou para outra turma.
Projeto elaborado por Tatiane, Rosemeire, Neide Andrade e Coordenadora Pedagógica
Resiliência é um termo utilizado para definir a capacidade humana de passar por experiências adversas sucessivas sem prejuízos para o desenvolvimento. Segundo Grapeia (2004) “É a arte de transformar toda energia de um problema em uma solução criativa”.
Esse projeto visa trabalhar com educandos de baixa renda em situação de risco matriculados no Centro Estudantil da Fundação Oásis, da faixa etária entre seis a quinze anos de idade, os quais enfrentam adversidades em seu cotidiano em várias áreas de suas vidas.
Devido a essa realidade e a trajetória dessas crianças e adolescentes, é importante direcionar o trabalho de maneira que aprendam a lidar com cada situação adversa com otimismo e inteligência emocional.
Podemos encontrar exemplos de homens e mulheres na Bíblia que foram grandes resilientes enquanto viveram sobre a terra. A começar do maior exemplo que foi Jesus Cristo, assim como seus discípulos, até José do Egito e Noemi e suas noras, deixaram marcas de resiliência que servem como exemplo a gerações.
É possível passar por situações traumáticas com superação e esse é o trabalho que pretendemos desenvolver através desse projeto.
JUSTIFICATIVA
Crianças em situação de risco estão vulneráveis a vivenciar diversas situações (famílias desestruturadas, pobreza, abusos, agressões, etc) que as levam a sentir-se desprotegidas e solitárias, mesmo rodeadas de pessoas.
Mas, por que o trabalho de resiliência com essa faixa etária?
A infância é uma fase em que se absorve uma série de atitudes que influenciarão na formação do caráter e serão presentes no futuro. A aprendizagem é por imitação e no caso das crianças em questão, seus modelos, na maioria dos casos, não são bons ou coerentes.
Na adolescência muitos se tornam vulneráveis, pois é a fase do desenvolvimento em que ocorrem mudanças físicas e psicológicas; é quando o individuo começa a tornar-se independente dos pais e começa a explorar várias situações com as quais ainda não sabem lidar. Dessa forma, um adolescente pode não saber ou conseguir dizer não a um colega que ele admira e que está lhe oferecendo drogas.
Muitos são os problemas desencadeados pela falta da resiliência no caso dos sujeitos em situação de risco, a saber, depressão, ansiedade, distúrbios de comportamento ou personalidade, problemas de aprendizagem, uso de drogas, violência, abandono, etc.
A educação é um fator essencial no trabalho de resiliência, pois além de estabelecer um sentimento de proteção, os educandos serão instruídos a lidar com as adversidades de seu contexto social diário, de forma inteligente, desencadeando o processo de superação e otimismo em meio a tantos problemas.
OBJETIVOS
• Fortalecer as emoções dos educandos para que estes consigam superar as dificuldades da vida
• Levar os educandos a terem perspectivas de um futuro promissor
• Encorajar
• Praticar esportes para aumentar o ânimo e disposição
• Transformar os educandos em otimistas incuráveis
• Transformar o erro e as dificuldades em situações de aprendizagem
• Aprender a lidar com as perdas
• Cuidar e ser cuidados
• Aprender a demonstrar e receber amor e afeto
• Melhorar o humor
• Permitir-se sentir dor
METODOLOGIA
Para o trabalho com este projeto, o educador poderá se dispor de alguns recursos, como:
• Textos com lição de moral (fábulas, historias bíblicas, etc)
• Musicas cuja letra reforça a sensação de ânimo
• Confecção de um livrão com mensagens de esperança (enquanto algumas crianças escrevem, outras recortam gravuras de revistas, outras desenham, etc)
• Produção de textos espontâneos
• Produção de textos a partir de imagens, gravuras
• Dramatização de situações de superação através de teatro, fantoches, monólogos, dedoches
• Representação de historias através de aventais de histórias, mala, caixa decorada ou baú surpresa, flanelógrafo, máscaras, maquetes, etc
• Resolução de problemas matemáticos
• Incentivos (demonstração de afeto, elogios, reforço do que fazem de bom, promoção de inclusão, sendo encorajador, profetizando no vale de ossos secos, expondo talentos, etc)
• Aplicação dos sete princípios bíblicos nas atividades
• Trabalho com o fruto do Espírito (árvore feita com desenho das mãos dos educandos, cada fruto que for estudado, ir colando e encorajando-os a colocá-los em prática)
• Trabalho com trava línguas (livro Baú do Professor, manual, volume 5, editora Fapi)
• Confecção de cartazes otimistas (profissões, paisagens bonitas, etc)
• Confecção de cartões para amigos, encorajando-os
• Trabalhos manuais artesanais
• Aproveitamento das datas comemorativas de fevereiro e março
• Dinâmicas
• Filmes
DESENVOLVIMENTO
A metodologia sugerida para o projeto resiliência deverá ser desenvolvida uma vez por semana nas aulas de projeto institucional no prazo determinado.
Deverá ser aplicados diariamente nas diversas atividades, aulas, oficinas e devocionais. A aplicação da resiliência cabe às diversas situações que podem surgir em sala, no refeitório, na entrada ou saída dos educandos. Poderá ser aplicado em cada desafio proposto pelo educador, em momentos de competição (jogos variados), etc
CULMINANCIA
O encerramento do projeto será com alguma apresentação, a qual ficará a critério do educador, para outros funcionários do Centro Estudantil ou para outra turma.
Projeto elaborado por Tatiane, Rosemeire, Neide Andrade e Coordenadora Pedagógica
Projeto Vocação Profissional
Apresentação
Percebe-se que atualmente o jovem ou adolescente precisa fazer sua escolha profissional, eles se sentem assustados, confusos, e indecisos, isso também acontece, principalmente às vésperas das inscrições para os vestibulares.
Aquela certeza desde pequeno do que se vai ser quando crescer ficou lá na infância. Surge o medo de não dar certo. E a angústia aperta mais diante do variado leque de alternativas de cursos superiores, daí vem à famosa pergunta: o que vou fazer? O que eu quero ser? O que fazer diante da necessidade de escolher a profissão, em uma idade onde há mais perguntas do que certezas?
Escolher uma profissão nem sempre é tarefa fácil. Muitos jovens optam por aquela que lhes trará um maior retorno financeiro e, no entanto, esquecem que o sucesso profissional está diretamente relacionado às habilidades e características pessoais.
Isso tudo pode levar o jovem a escolher um caminho inadequado, levando em consideração apenas os modismos. Atualmente, sabe-se que as meninas querem ser modelos ou atrizes, enquanto que os meninos sonham em ser jogador de futebol famoso.
Quando chega esses momentos, muitas vezes os jovens não conhecendo detalhes de uma profissão, se espelham nos pais ou num ídolo de televisão. Pelo desconhecimento, muitos deles são levados a serem profissionais frustrados.
Vê-se, então a necessidade de se buscar apoio em empresas de orientação vocacional.
Essa vocação não é somente profissionalmente, ela também é ministerialmente, muitos são capacitados, mas não sabem como desfrutar de uma maneira produtiva os dons e talentos que o Senhor concedeu a cada um.
A Bíblia é muito clara com relação aos ministérios, e todos nos seres humanos fomos chamados para trabalhar com excelência no reino dos céus, daí surgi a necessidade de esclarecer melhor para os educandos a respeito do que é vocação ministerial?
Justificativa:
Como a instituição é um projeto social, surge a necessidade de propiciar aos jovens educandos o conhecimento acerca das profissões. A escolha sem orientação e a construção de um projeto de vida profissional não é uma tomada de uma simples decisão; é intensa esta decisão, por tomar lugar no momento da adolescência.
Sabe-se que adolescência é um conceito histórico que tem adquirido distintas conotações de acordo com o momento e a sociedade em questão, ou seja, é uma categoria teórica. A cultura vivida e internalizada nos diversos âmbitos se sintetiza de maneira diferenciada e singular em cada história pessoal e seu contexto.
Cada indivíduo e grupo configuram sua identidade de maneira complexa no marco das próprias condições sociais, econômicas e históricas, e os significados que definem sua cultura local e global.
Os jovens do projeto enfrentam várias crises, além da adolescência. A crise se explica para o jovem que enfrenta uma revolução fisiológica dentro de si mesmo, que desestrutura sua imagem corporal e sua identidade do ego. A adolescência é a etapa em que se acentua o conflito da identidade. E no caso desses adolescentes que ainda convivem com o estigma devido ao local onde moram, vivem em bielas onde é fácil encontrar oferta de “trabalho fácil”, ou seja: fazer entregas de drogas, venderem, se prostituir, etc.
Como uma instituição cristã, demos anunciar o mandamento do Senhor, que é pregar o evangelho, salvar vidas, das prisões espirituais e não existe uma ferramenta melhor do que a espada do Senhor que é a Bíblia, ela é o nosso livro de cabeceira, nosso guia para todas as coisas.
Através desse projeto queremos resgatar alguns dons e talentos que estão interados, abafados e despertar aqueles que estão dentro de cada um.
Objetivos:
• Promover encontros semanais, a fim de auxiliar os educandos na escolha profissional a partir da orientação vocacional, com a psicóloga;
• Conscientizar a todos os educandos sobre suas motivações, desejos e esperanças, suas angústias e temores; mostrar-lhes que isso é normal;
• Instigá-los a pensar sobre as demandas sociais, econômicas, e políticas em relação às profissões, vagas no mercado de trabalho, remuneração, etc;
• Criar e desenvolver nos educandos a capacidade de equilíbrio e a maturidade suficiente para aceitar críticas, superar impasses, pessimismos, desânimos, censuras sociais e reprovações;
• Criar dinâmicas com os educandos adolescentes, simulando entrevistas para conseguirem empregos;
• Levar os educandos a estudarem a palavra do Senhor e terem a Bíblia, como direcionador para todas as coisas que eles vierem a fazer;
• Estudar a palavra com relação à vocação, os ministérios que o Senhor Jesus deixou aqui na terra (Rm 11:29; 2 Pe. 1:10).
Desenvolvimento
A aplicação do projeto deverá ocorrer nos dias destinados ao Projeto Institucional, durante os devocionais, rodinha de bate papo, palestra sobre profissões, testes vocacionais aplicados pela psicóloga Ivana e com o auxílio das educadoras de cada turma.
Metodologia
Área cognitiva:
• Leitura de textos sobre Vocação;
• Estudo da Bíblia, com relação aos ministérios que o Senhor nos deixou;
• Produção de textos;
• Desenhos que representam diversas vocações ( como profissões, ministérios etc.);
• Confecção de cartazes e até mesmo mural nos corredores;
• Filmes sobre vocação;
Área sócio emocional
• Crer que somos capazes de fazer o que Deus nos confiou, através de incentivos de amigos, educadores, familiares;
• Ser ouvinte de bons conselhos;
• Leitura em grupo de textos que retratam o tema abordado;
• Fazer um seminário trabalhando com o tema vocação;
• Reconhecer o senhorio do Senhor, e os seus planos a nosso repeito;
Área espiritual
• Aplicação dos sete princípios: caráter, mordomia, soberania, auto -governo, semear e colher, união;
• Histórias Bíblicas sobre o tema;
• Confeccionar um quadro (mural em sala) colocando os desejos, sonhos dos educando com relação a sua vocação, seu ministério;
Culminância
• Encerraremos o projeto Vocação, com uma música que retrate a importância de termos um ministério, de termos uma profissão;
• Encenação de alguns educandos sobre as diversas profissões e ministérios á seguir, em suas respectivas salas
Percebe-se que atualmente o jovem ou adolescente precisa fazer sua escolha profissional, eles se sentem assustados, confusos, e indecisos, isso também acontece, principalmente às vésperas das inscrições para os vestibulares.
Aquela certeza desde pequeno do que se vai ser quando crescer ficou lá na infância. Surge o medo de não dar certo. E a angústia aperta mais diante do variado leque de alternativas de cursos superiores, daí vem à famosa pergunta: o que vou fazer? O que eu quero ser? O que fazer diante da necessidade de escolher a profissão, em uma idade onde há mais perguntas do que certezas?
Escolher uma profissão nem sempre é tarefa fácil. Muitos jovens optam por aquela que lhes trará um maior retorno financeiro e, no entanto, esquecem que o sucesso profissional está diretamente relacionado às habilidades e características pessoais.
Isso tudo pode levar o jovem a escolher um caminho inadequado, levando em consideração apenas os modismos. Atualmente, sabe-se que as meninas querem ser modelos ou atrizes, enquanto que os meninos sonham em ser jogador de futebol famoso.
Quando chega esses momentos, muitas vezes os jovens não conhecendo detalhes de uma profissão, se espelham nos pais ou num ídolo de televisão. Pelo desconhecimento, muitos deles são levados a serem profissionais frustrados.
Vê-se, então a necessidade de se buscar apoio em empresas de orientação vocacional.
Essa vocação não é somente profissionalmente, ela também é ministerialmente, muitos são capacitados, mas não sabem como desfrutar de uma maneira produtiva os dons e talentos que o Senhor concedeu a cada um.
A Bíblia é muito clara com relação aos ministérios, e todos nos seres humanos fomos chamados para trabalhar com excelência no reino dos céus, daí surgi a necessidade de esclarecer melhor para os educandos a respeito do que é vocação ministerial?
Justificativa:
Como a instituição é um projeto social, surge a necessidade de propiciar aos jovens educandos o conhecimento acerca das profissões. A escolha sem orientação e a construção de um projeto de vida profissional não é uma tomada de uma simples decisão; é intensa esta decisão, por tomar lugar no momento da adolescência.
Sabe-se que adolescência é um conceito histórico que tem adquirido distintas conotações de acordo com o momento e a sociedade em questão, ou seja, é uma categoria teórica. A cultura vivida e internalizada nos diversos âmbitos se sintetiza de maneira diferenciada e singular em cada história pessoal e seu contexto.
Cada indivíduo e grupo configuram sua identidade de maneira complexa no marco das próprias condições sociais, econômicas e históricas, e os significados que definem sua cultura local e global.
Os jovens do projeto enfrentam várias crises, além da adolescência. A crise se explica para o jovem que enfrenta uma revolução fisiológica dentro de si mesmo, que desestrutura sua imagem corporal e sua identidade do ego. A adolescência é a etapa em que se acentua o conflito da identidade. E no caso desses adolescentes que ainda convivem com o estigma devido ao local onde moram, vivem em bielas onde é fácil encontrar oferta de “trabalho fácil”, ou seja: fazer entregas de drogas, venderem, se prostituir, etc.
Como uma instituição cristã, demos anunciar o mandamento do Senhor, que é pregar o evangelho, salvar vidas, das prisões espirituais e não existe uma ferramenta melhor do que a espada do Senhor que é a Bíblia, ela é o nosso livro de cabeceira, nosso guia para todas as coisas.
Através desse projeto queremos resgatar alguns dons e talentos que estão interados, abafados e despertar aqueles que estão dentro de cada um.
Objetivos:
• Promover encontros semanais, a fim de auxiliar os educandos na escolha profissional a partir da orientação vocacional, com a psicóloga;
• Conscientizar a todos os educandos sobre suas motivações, desejos e esperanças, suas angústias e temores; mostrar-lhes que isso é normal;
• Instigá-los a pensar sobre as demandas sociais, econômicas, e políticas em relação às profissões, vagas no mercado de trabalho, remuneração, etc;
• Criar e desenvolver nos educandos a capacidade de equilíbrio e a maturidade suficiente para aceitar críticas, superar impasses, pessimismos, desânimos, censuras sociais e reprovações;
• Criar dinâmicas com os educandos adolescentes, simulando entrevistas para conseguirem empregos;
• Levar os educandos a estudarem a palavra do Senhor e terem a Bíblia, como direcionador para todas as coisas que eles vierem a fazer;
• Estudar a palavra com relação à vocação, os ministérios que o Senhor Jesus deixou aqui na terra (Rm 11:29; 2 Pe. 1:10).
Desenvolvimento
A aplicação do projeto deverá ocorrer nos dias destinados ao Projeto Institucional, durante os devocionais, rodinha de bate papo, palestra sobre profissões, testes vocacionais aplicados pela psicóloga Ivana e com o auxílio das educadoras de cada turma.
Metodologia
Área cognitiva:
• Leitura de textos sobre Vocação;
• Estudo da Bíblia, com relação aos ministérios que o Senhor nos deixou;
• Produção de textos;
• Desenhos que representam diversas vocações ( como profissões, ministérios etc.);
• Confecção de cartazes e até mesmo mural nos corredores;
• Filmes sobre vocação;
Área sócio emocional
• Crer que somos capazes de fazer o que Deus nos confiou, através de incentivos de amigos, educadores, familiares;
• Ser ouvinte de bons conselhos;
• Leitura em grupo de textos que retratam o tema abordado;
• Fazer um seminário trabalhando com o tema vocação;
• Reconhecer o senhorio do Senhor, e os seus planos a nosso repeito;
Área espiritual
• Aplicação dos sete princípios: caráter, mordomia, soberania, auto -governo, semear e colher, união;
• Histórias Bíblicas sobre o tema;
• Confeccionar um quadro (mural em sala) colocando os desejos, sonhos dos educando com relação a sua vocação, seu ministério;
Culminância
• Encerraremos o projeto Vocação, com uma música que retrate a importância de termos um ministério, de termos uma profissão;
• Encenação de alguns educandos sobre as diversas profissões e ministérios á seguir, em suas respectivas salas
PROJETO VONTADE
Apresentação
Hoje é possível encontrar nos jovens, com relativa frequência algo que se costuma chamar de “filosofia do que eu quero, do que eu gosto”: porque não quero, porque não tem graça, porque aquilo é difícil… Por esse caminho vai se ficando com uma personalidade fraca, caprichosa, frouxa, como um cata-vento que gira conforme o vento do momento, inconstante, incapaz de estabelecer metas e objetivos concretos, á mercê do primeiro estimulo que chega de fora e que faz a pessoa abandonar o que estava fazendo.
É a imagem da criança mimada que tanta pena produz em quem a observa. Não ter lutado pelas coisas pequenas dia após dia foi convertendo-a um joguete das circunstâncias: trazido, levado e tiranizado pelo que a cada instante lhe pede o corpo. Esse individuo é incapaz de realizar qualquer tarefa séria, que nunca chegará a conhecer as suas próprias possibilidades.
Justificativa
Esse projeto tem o intuito de aperfeiçoar o ser humano, educar, completar e superar a si mesmo, sempre. E a educação da vontade é a estratégia dessa grande conquista.
Daí a importância de educar a vontade e conduzi-la pelo caminho do esforço, pela estrada que conduz ao melhor desenvolvimento de si mesmo. Como a palavra de Deus mesmo diz: “todas as coisas me são licitas, mas nem todas me convém” (I Coríntios 06.12 ). Que os educandos possam compreender que eles podem fazer suas escolhas, suas vontades, mas será que todas essas coisas acrescentaram resultados positivos em suas vidas?
Objetivo Geral
• Levar os educandos a perceberem a importância dos limites colocados em nossas vidas.
Objetivos específicos
• Levar os educandos a perceberem a diferença entre Vontade e Desejo.
• Saber identificar ou reconhecer a vontade de Deus para a vida de cada um dos educandos.
• Proporcionar aos educandos a afirmação do “Eu” quanto pessoa.
• Levar os educandos a socializar com os demais educando de maneira saudável.
• Trabalhar todos os princípios bíblicos enfocando o Autogoverno e assim proporcionar a autodisciplina.
• Buscar depoimentos dos educandos sobre as consequências de suas vontades.
• Pesquisar histórias de personagens bíblicos que foram abençoados pelas suas escolhas certas.
• Discutir sobre os pontos positivos e negativos quando exercemos todas as nossas vontades.
• Trabalhar o versículo: “Todas as coisas me são licitas, mas nem todas me convêm”. (I Coríntios 06.12).
• Apresentar aos educandos os “campos da vontade” (apostila de apoio).
• Aplicar a autoavaliação da Vontade.
• Trabalhar com os educandos um diálogo dirigido para desenvolver a Vontade (apostila de apoio).
Metodologia / Desenvolvimento
• Promover rodinhas de conversa com os educandos sobre Vontades.
• Discutir com eles a diferença entre Vontades e Desejos.
• Trabalhar com dinâmicas:
A escolha de cada educador de acordo com o nível da turma sobre: Autoafirmação, Quem sou eu? Através de gravuras, minhas preferências, identificação através de cores.
Sugestão de livro:
• Seja líder de si mesmo (Augusto Cury)
• Limites (Super Nany)
Sugestões de filmes:
• O mentiroso.
• O segredo dos animais.
• Vida de insetos.
• Desafiando os gigantes.
• Jardim secreto.
• Babá Mackfell
Culminância
O projeto será encerrado através da confecção de um livro, ou melhor, de uma “autobiografia” onde cada aluno irá escrever a sua história. Os educandos do CPV 1 e alguns dos alunos do CPV2 que não sabem escrever, pediremos ajuda a família para escrever a história deles e depois discutiremos em sala tudo que foi escrito e se tem realmente haver com o que eles realmente são.
Elaborado pelas educadoras Cláudia , Roberta e Rose.
Hoje é possível encontrar nos jovens, com relativa frequência algo que se costuma chamar de “filosofia do que eu quero, do que eu gosto”: porque não quero, porque não tem graça, porque aquilo é difícil… Por esse caminho vai se ficando com uma personalidade fraca, caprichosa, frouxa, como um cata-vento que gira conforme o vento do momento, inconstante, incapaz de estabelecer metas e objetivos concretos, á mercê do primeiro estimulo que chega de fora e que faz a pessoa abandonar o que estava fazendo.
É a imagem da criança mimada que tanta pena produz em quem a observa. Não ter lutado pelas coisas pequenas dia após dia foi convertendo-a um joguete das circunstâncias: trazido, levado e tiranizado pelo que a cada instante lhe pede o corpo. Esse individuo é incapaz de realizar qualquer tarefa séria, que nunca chegará a conhecer as suas próprias possibilidades.
Justificativa
Esse projeto tem o intuito de aperfeiçoar o ser humano, educar, completar e superar a si mesmo, sempre. E a educação da vontade é a estratégia dessa grande conquista.
Daí a importância de educar a vontade e conduzi-la pelo caminho do esforço, pela estrada que conduz ao melhor desenvolvimento de si mesmo. Como a palavra de Deus mesmo diz: “todas as coisas me são licitas, mas nem todas me convém” (I Coríntios 06.12 ). Que os educandos possam compreender que eles podem fazer suas escolhas, suas vontades, mas será que todas essas coisas acrescentaram resultados positivos em suas vidas?
Objetivo Geral
• Levar os educandos a perceberem a importância dos limites colocados em nossas vidas.
Objetivos específicos
• Levar os educandos a perceberem a diferença entre Vontade e Desejo.
• Saber identificar ou reconhecer a vontade de Deus para a vida de cada um dos educandos.
• Proporcionar aos educandos a afirmação do “Eu” quanto pessoa.
• Levar os educandos a socializar com os demais educando de maneira saudável.
• Trabalhar todos os princípios bíblicos enfocando o Autogoverno e assim proporcionar a autodisciplina.
• Buscar depoimentos dos educandos sobre as consequências de suas vontades.
• Pesquisar histórias de personagens bíblicos que foram abençoados pelas suas escolhas certas.
• Discutir sobre os pontos positivos e negativos quando exercemos todas as nossas vontades.
• Trabalhar o versículo: “Todas as coisas me são licitas, mas nem todas me convêm”. (I Coríntios 06.12).
• Apresentar aos educandos os “campos da vontade” (apostila de apoio).
• Aplicar a autoavaliação da Vontade.
• Trabalhar com os educandos um diálogo dirigido para desenvolver a Vontade (apostila de apoio).
Metodologia / Desenvolvimento
• Promover rodinhas de conversa com os educandos sobre Vontades.
• Discutir com eles a diferença entre Vontades e Desejos.
• Trabalhar com dinâmicas:
A escolha de cada educador de acordo com o nível da turma sobre: Autoafirmação, Quem sou eu? Através de gravuras, minhas preferências, identificação através de cores.
Sugestão de livro:
• Seja líder de si mesmo (Augusto Cury)
• Limites (Super Nany)
Sugestões de filmes:
• O mentiroso.
• O segredo dos animais.
• Vida de insetos.
• Desafiando os gigantes.
• Jardim secreto.
• Babá Mackfell
Culminância
O projeto será encerrado através da confecção de um livro, ou melhor, de uma “autobiografia” onde cada aluno irá escrever a sua história. Os educandos do CPV 1 e alguns dos alunos do CPV2 que não sabem escrever, pediremos ajuda a família para escrever a história deles e depois discutiremos em sala tudo que foi escrito e se tem realmente haver com o que eles realmente são.
Elaborado pelas educadoras Cláudia , Roberta e Rose.
PROJETO TER OU SER
Apresentação
Considerando as várias transformações na sociedade, sobretudo no campo das relações humanas, pode-se perceber que o ser humano tem privilegiado o “Ter”, como sinônimo de grande apego dos bens materiais, não se preocupando com o “Ser”, que pode ser definido como a busca de virtudes. Assim, este projeto visa trabalhar a auto-aceitação no educando e levando a compreender que os outros podem aceitá-lo da maneira que ele é e não pelo que ele tem.
Justificativa
O projeto foi escolhido a fim de ajudar os educandos a compreender que eles não precisam de “ter” para “ser”. Entendemos que o “ter” é apenas uma conseqüência daquilo que a pessoa é, sendo assim o mesmo irá ajudar os educandos a se aceitarem da maneira que realmente são, lançando mão das máscaras.
Objetivo
• Diferenciar o “ser” do “ter”;
• Mostrar o que o realmente “ser”, através da palavra de Deus (EX: Mulher virtuosa, Daniel na Babilônia;
• Ajudar o educando a valorizar o que ele é e o que já tem;
• Destacar as virtudes importantes que o ser humano deve ter;
• Estimular o educando a dar mais valor as qualidades que possui, do que o patrimônio material;
• Mostrar que o “ser” é eterno, pois levar uma vida toda para conseguir, enquanto o “ter” é passageiro;
• A priorização do “ter” pode gerar inúmeras frustrações quando não se alcança.
• Mostrar que não é errado “ter”, mas sua auto-valorização é que pode prejudicar.
Desenvolvimento
• Debates: -“Ter” para “ser”, ou “ser” para “ter”
– O que te faz mais feliz: “ser” ou “ter”?
• Propiciar o desenvolvimento de virtudes indispensáveis à formação humana e atividades relacionais;
• Intensificar o trabalho de “valores” de modo a oportunizar as reflexões e atitudes que visam cidadãos mais felizes e o fortalecimento da autonomia dos educandos;
• Dinâmicas diversas que visam destacar valores e virtudes importantes para ser humano;
• Trabalhar os textos bíblicos:
o História de Daniel (Dn 1:8) mesmo estando na Babilônia preferiu “ser”, do que “ter”;
o Mulher Virtuosa (Pv 31:10-31);
o Buscai primeiro o Reino de Deus… Não andeis ansiosos… (Mt 6:25-34);
o Onde está o seu tesouro, ali estará seu coração;
o Seu coração está mais no “ter” ou no “ser”. Saúde ou dinheiro, caminho ou sucesso (Mt 6:21).
• Teatro: “Para que eu seja feliz e amado”)
• Trazer testemunhos de vida de pessoas aprenderam que o “ser” é melhor que o “ter” (Vídeo com Mari”);
• Canções coerentes com o tema:
“…Tua visão pra minha vida, é o que eu mais quero ter…” (Diante do Trono 12);
• Confecções manuais trabalhando os valores;
• Filmes coerentes com o tema.
Culminância
Baseado no texto de Filipenses 4:9 promover na última semana uma roda de conversa, a fim de verificar o que eles aprenderam de tudo que aprenderam, receberam e ouviram. E o que estão dispostos a fazer para mudar, e caso precise mudar, e caso precise de ajuda o educador se disponibilizará a ajudar.
Considerando as várias transformações na sociedade, sobretudo no campo das relações humanas, pode-se perceber que o ser humano tem privilegiado o “Ter”, como sinônimo de grande apego dos bens materiais, não se preocupando com o “Ser”, que pode ser definido como a busca de virtudes. Assim, este projeto visa trabalhar a auto-aceitação no educando e levando a compreender que os outros podem aceitá-lo da maneira que ele é e não pelo que ele tem.
Justificativa
O projeto foi escolhido a fim de ajudar os educandos a compreender que eles não precisam de “ter” para “ser”. Entendemos que o “ter” é apenas uma conseqüência daquilo que a pessoa é, sendo assim o mesmo irá ajudar os educandos a se aceitarem da maneira que realmente são, lançando mão das máscaras.
Objetivo
• Diferenciar o “ser” do “ter”;
• Mostrar o que o realmente “ser”, através da palavra de Deus (EX: Mulher virtuosa, Daniel na Babilônia;
• Ajudar o educando a valorizar o que ele é e o que já tem;
• Destacar as virtudes importantes que o ser humano deve ter;
• Estimular o educando a dar mais valor as qualidades que possui, do que o patrimônio material;
• Mostrar que o “ser” é eterno, pois levar uma vida toda para conseguir, enquanto o “ter” é passageiro;
• A priorização do “ter” pode gerar inúmeras frustrações quando não se alcança.
• Mostrar que não é errado “ter”, mas sua auto-valorização é que pode prejudicar.
Desenvolvimento
• Debates: -“Ter” para “ser”, ou “ser” para “ter”
– O que te faz mais feliz: “ser” ou “ter”?
• Propiciar o desenvolvimento de virtudes indispensáveis à formação humana e atividades relacionais;
• Intensificar o trabalho de “valores” de modo a oportunizar as reflexões e atitudes que visam cidadãos mais felizes e o fortalecimento da autonomia dos educandos;
• Dinâmicas diversas que visam destacar valores e virtudes importantes para ser humano;
• Trabalhar os textos bíblicos:
o História de Daniel (Dn 1:8) mesmo estando na Babilônia preferiu “ser”, do que “ter”;
o Mulher Virtuosa (Pv 31:10-31);
o Buscai primeiro o Reino de Deus… Não andeis ansiosos… (Mt 6:25-34);
o Onde está o seu tesouro, ali estará seu coração;
o Seu coração está mais no “ter” ou no “ser”. Saúde ou dinheiro, caminho ou sucesso (Mt 6:21).
• Teatro: “Para que eu seja feliz e amado”)
• Trazer testemunhos de vida de pessoas aprenderam que o “ser” é melhor que o “ter” (Vídeo com Mari”);
• Canções coerentes com o tema:
“…Tua visão pra minha vida, é o que eu mais quero ter…” (Diante do Trono 12);
• Confecções manuais trabalhando os valores;
• Filmes coerentes com o tema.
Culminância
Baseado no texto de Filipenses 4:9 promover na última semana uma roda de conversa, a fim de verificar o que eles aprenderam de tudo que aprenderam, receberam e ouviram. E o que estão dispostos a fazer para mudar, e caso precise mudar, e caso precise de ajuda o educador se disponibilizará a ajudar.
PROJETO MEIO AMBIENTE
Introdução
A Educação Ambiental nunca teve uma política bem definida, embora a mesma seja caracterizada por incorporar as dimensões socioeconômicas, políticas, cultural e histórica do país.
Observando a necessidade de trabalhar no âmbito escolar por acreditar que a escola (projeto social) é um veículo com grandes poderes de transmissão de pensamento e também auxiliadora no processo de construção de conhecimento.
Justificativa
Esse projeto tem o intuito de conscientizar cada educando sobre a importância de cuidarmos do nosso meio ambiente. É ele quem irá nos proporcionar uma qualidade de vida melhor.
Como podemos perceber o meio ambiente tem sofrido agressões que nós homens temos causado como: desmatamento, poluição dos rios e do ar, enfim, vários fatores que temos visto em revistas, jornais, internet e escutado nos rádios e televisão que tem alertado a toda população.
O meio ambiente era perfeito, e para que ele volte a sua perfeição, ele conta com a nossa colaboração, como: praticarmos bons hábitos (exemplo: não jogar lixo no chão, não desperdiçarmos papel, entre outros), trabalharmos a reciclagem, conscientização da população, onde o papel mais importante é o 1º passo que cada um de nós devemos dar para que o nosso meio ambiente volte a ser saudável.
Objetivo
• Conscientizar os educandos á respeito de cuidarmos melhor do meio ambiente.
Objetivos específicos
• Estudar sobre os vulcões, terremotos e mudanças climáticas;
• Ressaltar a importância de cuidarmos do nosso meio ambiente;
• Levar os educandos a uma reflexão sobre as agressões que nos seres humanos causamos ao meio ambiente;
• Estudar os animais (tipos de animais, habitat de cada espécie, comida…);
• Trabalhar o tema do projeto utilizando os 7 princípios bíblicos;
• Buscar um conhecimento maior sobre o racionamento de energia, água;
• Conhecer os diversos tipos de árvores;
• Trabalhar a preservação do meio ambiente;
• Levar os educandos a compreenderem que tudo foi criado por Deus (o meio ambiente foi o Senhor que criou e nos delegou para cuidarmos dele);
• Trabalhar a importância da reciclagem;
• Desenvolver hábitos saudáveis.
Metodologia/ desenvolvimento
• Confeccionar um livrão sobre o meio ambiente (desenhos/ gravuras atuais do meio ambiente, a atuação do homem sobre o meio…);
• Promover rodinhas de conversa sobre o mesmo;
• Confeccionar materiais reciclados;
• Promover um concurso de desenho sobre o meio ambiente;
• Fazer uma amostra de artes com os trabalhos desenvolvidos durando o desenvolvimento do projeto.
• Estudar os 10 mandamentos do “Amigo do Planeta” (apostila sobre Meio Ambiente que se encontra com a coordenadora pedagógica);
Sugestões de filmes:
• Lucas no formigueiro;
• DVD de desenhos da Turma da Mônica;
• Os sem florestas;
• Happy Fitt;
• Surfando com Rocket Power;
• Terra da Walt Disney;
• O dia depois de amanhã;
• Vulcano;
• As crônicas de Narnia;
• A volta do todo poderoso;
• A última hora;
• Diversos documentários sobre o tema.
Citações bíblicas:
• Mateus 17.05;
• Marcos 09.07
• Êxodo 13.21 e 22 / 14.19 e 20 / 16.10
• I Reis 08.10
Observação: essas citações se referem sobre a intervenção de Deus sobre o meio ambiente.
Culminância
O projeto será encerrado através de uma exposição sobre os trabalhos desenvolvidos durante esse mês de abril.
Elaborado pelas educadoras Cláudia , Roberta e Rose.
A Educação Ambiental nunca teve uma política bem definida, embora a mesma seja caracterizada por incorporar as dimensões socioeconômicas, políticas, cultural e histórica do país.
Observando a necessidade de trabalhar no âmbito escolar por acreditar que a escola (projeto social) é um veículo com grandes poderes de transmissão de pensamento e também auxiliadora no processo de construção de conhecimento.
Justificativa
Esse projeto tem o intuito de conscientizar cada educando sobre a importância de cuidarmos do nosso meio ambiente. É ele quem irá nos proporcionar uma qualidade de vida melhor.
Como podemos perceber o meio ambiente tem sofrido agressões que nós homens temos causado como: desmatamento, poluição dos rios e do ar, enfim, vários fatores que temos visto em revistas, jornais, internet e escutado nos rádios e televisão que tem alertado a toda população.
O meio ambiente era perfeito, e para que ele volte a sua perfeição, ele conta com a nossa colaboração, como: praticarmos bons hábitos (exemplo: não jogar lixo no chão, não desperdiçarmos papel, entre outros), trabalharmos a reciclagem, conscientização da população, onde o papel mais importante é o 1º passo que cada um de nós devemos dar para que o nosso meio ambiente volte a ser saudável.
Objetivo
• Conscientizar os educandos á respeito de cuidarmos melhor do meio ambiente.
Objetivos específicos
• Estudar sobre os vulcões, terremotos e mudanças climáticas;
• Ressaltar a importância de cuidarmos do nosso meio ambiente;
• Levar os educandos a uma reflexão sobre as agressões que nos seres humanos causamos ao meio ambiente;
• Estudar os animais (tipos de animais, habitat de cada espécie, comida…);
• Trabalhar o tema do projeto utilizando os 7 princípios bíblicos;
• Buscar um conhecimento maior sobre o racionamento de energia, água;
• Conhecer os diversos tipos de árvores;
• Trabalhar a preservação do meio ambiente;
• Levar os educandos a compreenderem que tudo foi criado por Deus (o meio ambiente foi o Senhor que criou e nos delegou para cuidarmos dele);
• Trabalhar a importância da reciclagem;
• Desenvolver hábitos saudáveis.
Metodologia/ desenvolvimento
• Confeccionar um livrão sobre o meio ambiente (desenhos/ gravuras atuais do meio ambiente, a atuação do homem sobre o meio…);
• Promover rodinhas de conversa sobre o mesmo;
• Confeccionar materiais reciclados;
• Promover um concurso de desenho sobre o meio ambiente;
• Fazer uma amostra de artes com os trabalhos desenvolvidos durando o desenvolvimento do projeto.
• Estudar os 10 mandamentos do “Amigo do Planeta” (apostila sobre Meio Ambiente que se encontra com a coordenadora pedagógica);
Sugestões de filmes:
• Lucas no formigueiro;
• DVD de desenhos da Turma da Mônica;
• Os sem florestas;
• Happy Fitt;
• Surfando com Rocket Power;
• Terra da Walt Disney;
• O dia depois de amanhã;
• Vulcano;
• As crônicas de Narnia;
• A volta do todo poderoso;
• A última hora;
• Diversos documentários sobre o tema.
Citações bíblicas:
• Mateus 17.05;
• Marcos 09.07
• Êxodo 13.21 e 22 / 14.19 e 20 / 16.10
• I Reis 08.10
Observação: essas citações se referem sobre a intervenção de Deus sobre o meio ambiente.
Culminância
O projeto será encerrado através de uma exposição sobre os trabalhos desenvolvidos durante esse mês de abril.
Elaborado pelas educadoras Cláudia , Roberta e Rose.
Projeto Consciência Negra
Apresentação:
Orgulhosamente, exaltamos nossa origem africana e referendamos a unidade de luta pela liberdade de informação e cultura.
Buscamos maior participação e cidadania para os afrobrasileiros e dizer não ao racismo, a discriminação e ao preconceito racial. Homens e mulheres negros se revelaram á um sistema de opressão. Lançaram mão de suas vidas a se conformarem com a prisão física e mental. Contrapuseram-se ante as tentativas de aniquilamento de seus valores africanos e contribuíram com seus saberes para a fundação e para o progresso do Brasil.
Justificativa:
O nosso grande desafio é fazer com que os objetivos da proposta educativa, construída coletivamente, tornem-se ações concretas no nosso trabalho diário, junto ao nosso público, preservando as especificidades de cada projeto. O nosso trabalho será desenvolvido de uma forma mutua, ou seja, transferência de conhecimentos entre educadores e educandos.
Objetivo Geral:
• Entender e valorizar a identidade de cada criança negra.
Objetivos Específicos:
• Valorizar a cultura negra e seus afrodescendentes e afrobrasileiros, no projeto e na sociedade.
• Redescobrir a cultura negra, embranquecida pelo tempo.
• Desmistificar o preconceito relativo aos costumes religiosos provindos da cultura africana.
• Trazer á tona, discussões provocantes, por meio das rodas de conversas, para um posicionamento mais critico frente á realidade social em que vivemos.
• Tornar os educandos participantes, mais dinâmicos e livres para expressarem sua capacidade de também criar e fazer dos conhecimentos experimentados no projeto.
• Motivar os educandos, fazendo deles pessoas autônomos e respeitosos em outros lugares e espaços de suas vidas.
Metodologia / Desenvolvimento:
O tema será desenvolvido na sala de aula por meio de atividades para a sua exploração, sistematização e para valorização da Consciência Negra.
Sugestões de atividades:
Álbum de família: através de fotos da criança pode-se trabalhar as características físicas de cada um (cabelo, cor dos olhos, cor da pele, tamanho, etc) com isso as diferenças passarão a se vistas, desde cedo, como fatores positivo.
• Revistas: propor ás crianças que recortem em revistas diversas figuras que se pareçam com elas mesmas.
• Cara a cara: promover um encontro com pessoas de etnias diferentes. A única condição é que todos estejam preparados para responder perguntas, contar coisas sobre seu povo e manter um contato físico com a criança – o toque é uma forma de conhecimento.
• Visitas: Programar visitas a comunidade, museus, aldeias e templos religiosos que representem vários segmentos étnicos.
• Artesanato: Propor pesquisa de objetos originários da cultura das diversas etnias ou, ainda sugerir a confecção desses objetivos.
• Pesquisa: Sugerir uma pesquisa de identificação de diferentes grupos em propagandas de TV, jornais ou revistas, visando a descobrir quais são as pessoas que mais aparecem, que cor elas têm e por que afinal, são elas as escolhidas.
• Conhecer o mapa do mundo e localizarmos o continente africano.
• Estudarmos o que a palavra do Senhor diz a respeito das igualdades (Somos imagem e semelhança de Deus, e Deus não faz acepção de pessoas).
• Atividades Culturais: Propor trabalhos de análise de diversas músicas que se referem ao negro.
• História da África: Pode ser abordada dentro da História do Brasil, mostrando, através de cartõespostais, por exemplo, que a África Selvagem faz parte de menos de 10% do continente africano e que as capitais dos países africanos em nada diferem dos grandes centros urbanos da Europa ou dos Estados Unidos.
Sugestões de filmes:
• Um pobretão na casa negra.
• Olha como ela dança.
• Ao Mestre com carinho.
• Mudança de Habito I e II.
Música:
• Aos olhos do pai (Diante do Trono Infantil).
Culminância:
O projeto terá como encerramento um desfile, onde será dada a oportunidade á todas os alunos para desfilarem caracterizados com os estilos de roupas africanas no último dia do projeto.
Elaborado pelas educadoras Cláudia, Roberta e Rosemeire.
Orgulhosamente, exaltamos nossa origem africana e referendamos a unidade de luta pela liberdade de informação e cultura.
Buscamos maior participação e cidadania para os afrobrasileiros e dizer não ao racismo, a discriminação e ao preconceito racial. Homens e mulheres negros se revelaram á um sistema de opressão. Lançaram mão de suas vidas a se conformarem com a prisão física e mental. Contrapuseram-se ante as tentativas de aniquilamento de seus valores africanos e contribuíram com seus saberes para a fundação e para o progresso do Brasil.
Justificativa:
O nosso grande desafio é fazer com que os objetivos da proposta educativa, construída coletivamente, tornem-se ações concretas no nosso trabalho diário, junto ao nosso público, preservando as especificidades de cada projeto. O nosso trabalho será desenvolvido de uma forma mutua, ou seja, transferência de conhecimentos entre educadores e educandos.
Objetivo Geral:
• Entender e valorizar a identidade de cada criança negra.
Objetivos Específicos:
• Valorizar a cultura negra e seus afrodescendentes e afrobrasileiros, no projeto e na sociedade.
• Redescobrir a cultura negra, embranquecida pelo tempo.
• Desmistificar o preconceito relativo aos costumes religiosos provindos da cultura africana.
• Trazer á tona, discussões provocantes, por meio das rodas de conversas, para um posicionamento mais critico frente á realidade social em que vivemos.
• Tornar os educandos participantes, mais dinâmicos e livres para expressarem sua capacidade de também criar e fazer dos conhecimentos experimentados no projeto.
• Motivar os educandos, fazendo deles pessoas autônomos e respeitosos em outros lugares e espaços de suas vidas.
Metodologia / Desenvolvimento:
O tema será desenvolvido na sala de aula por meio de atividades para a sua exploração, sistematização e para valorização da Consciência Negra.
Sugestões de atividades:
Álbum de família: através de fotos da criança pode-se trabalhar as características físicas de cada um (cabelo, cor dos olhos, cor da pele, tamanho, etc) com isso as diferenças passarão a se vistas, desde cedo, como fatores positivo.
• Revistas: propor ás crianças que recortem em revistas diversas figuras que se pareçam com elas mesmas.
• Cara a cara: promover um encontro com pessoas de etnias diferentes. A única condição é que todos estejam preparados para responder perguntas, contar coisas sobre seu povo e manter um contato físico com a criança – o toque é uma forma de conhecimento.
• Visitas: Programar visitas a comunidade, museus, aldeias e templos religiosos que representem vários segmentos étnicos.
• Artesanato: Propor pesquisa de objetos originários da cultura das diversas etnias ou, ainda sugerir a confecção desses objetivos.
• Pesquisa: Sugerir uma pesquisa de identificação de diferentes grupos em propagandas de TV, jornais ou revistas, visando a descobrir quais são as pessoas que mais aparecem, que cor elas têm e por que afinal, são elas as escolhidas.
• Conhecer o mapa do mundo e localizarmos o continente africano.
• Estudarmos o que a palavra do Senhor diz a respeito das igualdades (Somos imagem e semelhança de Deus, e Deus não faz acepção de pessoas).
• Atividades Culturais: Propor trabalhos de análise de diversas músicas que se referem ao negro.
• História da África: Pode ser abordada dentro da História do Brasil, mostrando, através de cartõespostais, por exemplo, que a África Selvagem faz parte de menos de 10% do continente africano e que as capitais dos países africanos em nada diferem dos grandes centros urbanos da Europa ou dos Estados Unidos.
Sugestões de filmes:
• Um pobretão na casa negra.
• Olha como ela dança.
• Ao Mestre com carinho.
• Mudança de Habito I e II.
Música:
• Aos olhos do pai (Diante do Trono Infantil).
Culminância:
O projeto terá como encerramento um desfile, onde será dada a oportunidade á todas os alunos para desfilarem caracterizados com os estilos de roupas africanas no último dia do projeto.
Elaborado pelas educadoras Cláudia, Roberta e Rosemeire.
Projetos Boas Maneiras
Apresentação:
O Projeto Boas Maneiras visa à base do relacionamento em todos os aspectos de nossa vida. Seguir regras básicas da boa convivência significa respeitar os outros e exigir respeito por si mesmo. As boas maneiras no ambiente escolar são baseadas na demonstração do interesse e da consideração pelas pessoas. O sucesso das pessoas se deve em parte ao fato de saber se comportar em quase todos os ambientes e situações.
Justificativa:
Tendo em vista que todo ser humano desde pequeno deve aprender e conhecer as boas maneiras sabendo como portar-se de maneira educada e inteligente, este projeto pretende ajudar aos pais e educandos nesta tarefa.
Objetivo:
• Definir boas maneiras;
• Conhecer e saber aplicar as boas maneiras e cortesia na família, escola, projetos, refeições e vida social.
• Aplicar os princípios de vida cristã, prescritos pela Bíblia.
o Caráter: Educação mostra caráter. Deus criou o homem a Sua imagem e semelhança. Deus é uma pessoa educada.
o Auto-governo: Saber-se comportar-se de maneira correta nos lugares certos, de maneira auto-governada.
o Mordomia: Cuidar bem das boas maneiras aprendidas, aplicando-se constantemente.
o União: Em casa, na Escola, às refeições, devemos estar de acordo em relação às regras estabelecidas, para que vivamos harmoniosamente.
o Individualidade: Regras diferentes para lugares e situações diferentes.
o Semear e Colher: Ao semear atitudes de cortesia, atenção, educação, iremos colher essas mesmas atitudes de respeito para conosco.
o Soberania: Deus nos deu capacidade de tomarmos as decisões de com se comportar, de maneira correta ou não.
o Conscientizar que as boas maneiras são importante para convivência harmoniosa e feliz no meio social.
Desenvolvimento:
• Trabalho com as regras sociais gerais:
o Usar constantemente as frases: “Bom Dia”, “Boa Tarde”, “Obrigado”, “Por Favor”, “Com Licença”;
o Cumprimentar, com cortesia e atenção as pessoas conhecidas que encontrar na rua;
o Estender sempre a mão a quem nos cumprimenta;
o Não se deve, de maneira alguma, tossir, espirrar ou arrotar no rosto dos outros. Se não puder evitar o espirro ou a tosse, deve-se usar um lenço ou fazê-lo sem escândalo;
o Não se deve falar alto, ou gritar em locais públicos como: rua, supermercados, lojas, cinemas, hospitais, igrejas, etc;
o Respeitar e chamar com respeito, usando “Senhor” ou “Senhora” as pessoas mais velhas;
o Ceder lugar no ônibus para pessoas idosas, mulheres grávidas e pessoas deficientes;
o Jamais atirar pedras, tocar campainhas, ou promover “bagunça” na rua, ou qualquer lugar público;
o Não faça visitas muito longas;
o Não vá constantemente a casa dos vizinhos.
• Trabalho com as regras de “Boas Maneiras” em casa:
o Falar com educação e total respeito com os pais, irmãos e demais parentes, sem jamais gritar ou usar palavrões.
o Não deixar a campainha, interfone, ou telefone tocando por muito tempo.
o Não usar o telefone para passar “trotes” ou fazer brincadeiras indevidas.
o No telefone seja educado e verdadeiro, não grite e antes de desligar diga: Obrigado, até logo, Boa tarde, etc.
o Não contradizer seus pais na frente dos outros, se você tem alguma dúvida pergunte depois a sós.
o Receba as visitas com cortesia, educação e oferecendo o melhor.
o Jamais use de insistência, birra, com os seus pais principalmente na frente de convidados, visitas e amigos.
o Trabalho com as regras na Escola/Projeto:
Falar com educação e total respeito com os professores e demais funcionários, sem gritar ou usar palavrões.
Ir para escola/projeto limpo e uniformizado.
Não correr ou falar alto nos corredores.
Jamais zombar dos colegas que erram.
Jamais sair da sala sem permissão dos professores.
Não interromper de maneira grosseira professores e colegas, levantando a mão quando precisar falar.
Não puxar as pessoas pelas mangas da blusa ou camisa, a fim de fazê-los prestar atenção a você
Não usar termos como: burro, estúpido, besta, ou palavrões ao se referir ao colega.
Não riscar e/ou escrever nas carteiras, paredes ou outros móveis da escola/Projeto.
Usar o banheiro obedecendo as regras de higiene.
Pedir permissão para entrar na sala atrasado.
Trabalho com as regras de “Boas Maneiras” às refeições:
Não se deve debruçar sobre a mesa.
Não se fala nem se bebe com a boca cheia.
Respeitar os horários de refeição.
Ao cortar os alimentos deve-se ter o cuidado de conservar os braços unidos ao corpo.
Ao ser convidado para um almoço, jantar, lanche, espere a pessoa que te convidou mostrar seu lugar à mesa.
Evitar barulho na mastigação e não chupar a sopa da colher.
Não se deve cuspir no prato pedacinhos de ossos, pedrinhas, espinho de peixe. Para isso usa-se garfo.
Não usar a toalha de mesa como guardanapo.
Não brincar com garfos ou facas à mesa.
Não palitar ou limpar os dentes à mesa. Use somente o guardanapo.
A comida deve ser levada a boca sem que a cabeça se incline a cada bocada.
Não inclinar-se sobre os pratos servidos à mesa, peça por favor para que passe o prato desejado.
Recusar algum alimento que lhe for oferecido, com delicadeza, agradecendo em seguida.
Confecção de placas de sinalização sobre boas maneiras advertindo os alunos.
Dramatização das regras em situação diversas.
Confecção de cartazes com desenhos sobre boas maneiras.
Álbum das boas maneiras.
Brincadeiras para uso das regras (ex.:casinha, imaginar que estão no recreio da escola, etc.)
Filmes.
Dinâmicas diversas.
Debates:
Sou uma pessoa educada, as pessoas percebem em mim as boas maneiras?
Quais as boas maneiras que preciso trabalhar melhor em minha vida?
Sugestões de referências bíblicas a serem trabalhadas:
Pv. 23:12
Ef. 4:31
Pv. 25:11
Pv. 12: 36
Ef. 4:29
Pv. 25: 17
Pv. 26:18-19
Mt. 5:22
Culminância
1ª) Um lanche em sala onde os alunos irão praticar as boas maneiras aprendidas durante o Projeto (Sugestão CPV’s).
2ª) “Detetive das Boas Maneiras”
Ação: Na última semana ao término do Projeto, cada aluno sorteará um amigo para policiá-lo durante toda a semana, apontando falhas e sucessos na aplicação que o detetive fez dele (Sugestão MQV’s).
Obs: O professor terá liberdade para escolher a culminância que encaixa melhor para sua turma.
Referência:
HÉLVIA, Alvim Freitas Brito. Pensando com Deus.
O Projeto Boas Maneiras visa à base do relacionamento em todos os aspectos de nossa vida. Seguir regras básicas da boa convivência significa respeitar os outros e exigir respeito por si mesmo. As boas maneiras no ambiente escolar são baseadas na demonstração do interesse e da consideração pelas pessoas. O sucesso das pessoas se deve em parte ao fato de saber se comportar em quase todos os ambientes e situações.
Justificativa:
Tendo em vista que todo ser humano desde pequeno deve aprender e conhecer as boas maneiras sabendo como portar-se de maneira educada e inteligente, este projeto pretende ajudar aos pais e educandos nesta tarefa.
Objetivo:
• Definir boas maneiras;
• Conhecer e saber aplicar as boas maneiras e cortesia na família, escola, projetos, refeições e vida social.
• Aplicar os princípios de vida cristã, prescritos pela Bíblia.
o Caráter: Educação mostra caráter. Deus criou o homem a Sua imagem e semelhança. Deus é uma pessoa educada.
o Auto-governo: Saber-se comportar-se de maneira correta nos lugares certos, de maneira auto-governada.
o Mordomia: Cuidar bem das boas maneiras aprendidas, aplicando-se constantemente.
o União: Em casa, na Escola, às refeições, devemos estar de acordo em relação às regras estabelecidas, para que vivamos harmoniosamente.
o Individualidade: Regras diferentes para lugares e situações diferentes.
o Semear e Colher: Ao semear atitudes de cortesia, atenção, educação, iremos colher essas mesmas atitudes de respeito para conosco.
o Soberania: Deus nos deu capacidade de tomarmos as decisões de com se comportar, de maneira correta ou não.
o Conscientizar que as boas maneiras são importante para convivência harmoniosa e feliz no meio social.
Desenvolvimento:
• Trabalho com as regras sociais gerais:
o Usar constantemente as frases: “Bom Dia”, “Boa Tarde”, “Obrigado”, “Por Favor”, “Com Licença”;
o Cumprimentar, com cortesia e atenção as pessoas conhecidas que encontrar na rua;
o Estender sempre a mão a quem nos cumprimenta;
o Não se deve, de maneira alguma, tossir, espirrar ou arrotar no rosto dos outros. Se não puder evitar o espirro ou a tosse, deve-se usar um lenço ou fazê-lo sem escândalo;
o Não se deve falar alto, ou gritar em locais públicos como: rua, supermercados, lojas, cinemas, hospitais, igrejas, etc;
o Respeitar e chamar com respeito, usando “Senhor” ou “Senhora” as pessoas mais velhas;
o Ceder lugar no ônibus para pessoas idosas, mulheres grávidas e pessoas deficientes;
o Jamais atirar pedras, tocar campainhas, ou promover “bagunça” na rua, ou qualquer lugar público;
o Não faça visitas muito longas;
o Não vá constantemente a casa dos vizinhos.
• Trabalho com as regras de “Boas Maneiras” em casa:
o Falar com educação e total respeito com os pais, irmãos e demais parentes, sem jamais gritar ou usar palavrões.
o Não deixar a campainha, interfone, ou telefone tocando por muito tempo.
o Não usar o telefone para passar “trotes” ou fazer brincadeiras indevidas.
o No telefone seja educado e verdadeiro, não grite e antes de desligar diga: Obrigado, até logo, Boa tarde, etc.
o Não contradizer seus pais na frente dos outros, se você tem alguma dúvida pergunte depois a sós.
o Receba as visitas com cortesia, educação e oferecendo o melhor.
o Jamais use de insistência, birra, com os seus pais principalmente na frente de convidados, visitas e amigos.
o Trabalho com as regras na Escola/Projeto:
Falar com educação e total respeito com os professores e demais funcionários, sem gritar ou usar palavrões.
Ir para escola/projeto limpo e uniformizado.
Não correr ou falar alto nos corredores.
Jamais zombar dos colegas que erram.
Jamais sair da sala sem permissão dos professores.
Não interromper de maneira grosseira professores e colegas, levantando a mão quando precisar falar.
Não puxar as pessoas pelas mangas da blusa ou camisa, a fim de fazê-los prestar atenção a você
Não usar termos como: burro, estúpido, besta, ou palavrões ao se referir ao colega.
Não riscar e/ou escrever nas carteiras, paredes ou outros móveis da escola/Projeto.
Usar o banheiro obedecendo as regras de higiene.
Pedir permissão para entrar na sala atrasado.
Trabalho com as regras de “Boas Maneiras” às refeições:
Não se deve debruçar sobre a mesa.
Não se fala nem se bebe com a boca cheia.
Respeitar os horários de refeição.
Ao cortar os alimentos deve-se ter o cuidado de conservar os braços unidos ao corpo.
Ao ser convidado para um almoço, jantar, lanche, espere a pessoa que te convidou mostrar seu lugar à mesa.
Evitar barulho na mastigação e não chupar a sopa da colher.
Não se deve cuspir no prato pedacinhos de ossos, pedrinhas, espinho de peixe. Para isso usa-se garfo.
Não usar a toalha de mesa como guardanapo.
Não brincar com garfos ou facas à mesa.
Não palitar ou limpar os dentes à mesa. Use somente o guardanapo.
A comida deve ser levada a boca sem que a cabeça se incline a cada bocada.
Não inclinar-se sobre os pratos servidos à mesa, peça por favor para que passe o prato desejado.
Recusar algum alimento que lhe for oferecido, com delicadeza, agradecendo em seguida.
Confecção de placas de sinalização sobre boas maneiras advertindo os alunos.
Dramatização das regras em situação diversas.
Confecção de cartazes com desenhos sobre boas maneiras.
Álbum das boas maneiras.
Brincadeiras para uso das regras (ex.:casinha, imaginar que estão no recreio da escola, etc.)
Filmes.
Dinâmicas diversas.
Debates:
Sou uma pessoa educada, as pessoas percebem em mim as boas maneiras?
Quais as boas maneiras que preciso trabalhar melhor em minha vida?
Sugestões de referências bíblicas a serem trabalhadas:
Pv. 23:12
Ef. 4:31
Pv. 25:11
Pv. 12: 36
Ef. 4:29
Pv. 25: 17
Pv. 26:18-19
Mt. 5:22
Culminância
1ª) Um lanche em sala onde os alunos irão praticar as boas maneiras aprendidas durante o Projeto (Sugestão CPV’s).
2ª) “Detetive das Boas Maneiras”
Ação: Na última semana ao término do Projeto, cada aluno sorteará um amigo para policiá-lo durante toda a semana, apontando falhas e sucessos na aplicação que o detetive fez dele (Sugestão MQV’s).
Obs: O professor terá liberdade para escolher a culminância que encaixa melhor para sua turma.
Referência:
HÉLVIA, Alvim Freitas Brito. Pensando com Deus.
Projeto Amizade
Apresentação
O presente projeto aborda a amizade e suas formas de manifestações. Visa ampliar a socialização entre os educandos, levando-os a encontrar e preservar amizades duradouras que possibilitem seu crescimento. Pretende-se também ajudar os educandos a compreender a importância de cultivar amizade com Deus.
Justificativa
Considerando a influência das amizades para o desenvolvimento social dos educandos, o projeto foi escolhido a fim de conscientizar o que é amizade e sua importância na formação do caráter.
Objetivos
• Desenvolver competências sociais;
• Mostrar como escolher e construir uma amizade;
• Estimular o educando a identificar quando uma amizade não está sendo saudável;
• Exercitar a identificação, sensibilidade e expressão sobre diferentes sentimentos;
• Apontar as formas dos educandos de como desenvolver amizade com Deus (orar, leitura da palavra, momentos de intimidade).
Desenvolvimento:
1. Promover debates com alguns temas: “O que é amizade?”
• O que é um amigo de verdade?
• Qual a importância de um amigo?
• Amigos traem? Você já foi traído?
• Falar o que o amigo precisa e não o que ele quer ouvir?
• Qual é a minha atitude diante de uma ação errada de seu amigo?
• Como ser amigo de Deus?
1. Trabalhar a música:
• CD Crianças Diante do Trono Amigo de Deus. (CPV música e MQV com a letra impressa);
• CD Ludmila Ferber – Amigo de Deus;
• CD Milton Nascimento – Amigo do Peito
1. Filmes diversos:
• Stuart Little 1;
• O Resgate do Soldado Ryan;
• O Último Samurai;
• A Era do Gelo 1,2,3;
• Anjos ou Soldados.
1. Dinâmicas (que proporcionam conhecer novas pessoas podendo gerar amizade).
2. Atividades:
• Baseado em ICoríntios 13. Se Deus é amor e Deus habita dentro de nós, o amor habita em nós, então, podemos substituir a palavra amor pelo nosso nome.
EX: “O amor é paciente…”
“ A Tatiane é paciente…”
• Trabalhar a amizade das histórias bíblicas.
EX: Davi e Jônatas.
• Usar a História de Pedro para trabalhar a traição e o perdão.
• Trabalhar o texto II Timóteo 1:16-18, onde Paulo agradece a Onesíforo por sua amizade e intercede por ele.
Culminância
Para fechamento do projeto cada turma irá escolher um dos temas do debate proposto no início do desenvolvimento, com o objetivo de montar uma pequena encenação demonstrando cenas do cotidiano.
Anexo
Texto “A Dádiva da Amizade”.
Elaborado pelos educadores Marcos, Bruna, Adenilson, Tatiane e Mariane e coordenação pedagógica
O presente projeto aborda a amizade e suas formas de manifestações. Visa ampliar a socialização entre os educandos, levando-os a encontrar e preservar amizades duradouras que possibilitem seu crescimento. Pretende-se também ajudar os educandos a compreender a importância de cultivar amizade com Deus.
Justificativa
Considerando a influência das amizades para o desenvolvimento social dos educandos, o projeto foi escolhido a fim de conscientizar o que é amizade e sua importância na formação do caráter.
Objetivos
• Desenvolver competências sociais;
• Mostrar como escolher e construir uma amizade;
• Estimular o educando a identificar quando uma amizade não está sendo saudável;
• Exercitar a identificação, sensibilidade e expressão sobre diferentes sentimentos;
• Apontar as formas dos educandos de como desenvolver amizade com Deus (orar, leitura da palavra, momentos de intimidade).
Desenvolvimento:
1. Promover debates com alguns temas: “O que é amizade?”
• O que é um amigo de verdade?
• Qual a importância de um amigo?
• Amigos traem? Você já foi traído?
• Falar o que o amigo precisa e não o que ele quer ouvir?
• Qual é a minha atitude diante de uma ação errada de seu amigo?
• Como ser amigo de Deus?
1. Trabalhar a música:
• CD Crianças Diante do Trono Amigo de Deus. (CPV música e MQV com a letra impressa);
• CD Ludmila Ferber – Amigo de Deus;
• CD Milton Nascimento – Amigo do Peito
1. Filmes diversos:
• Stuart Little 1;
• O Resgate do Soldado Ryan;
• O Último Samurai;
• A Era do Gelo 1,2,3;
• Anjos ou Soldados.
1. Dinâmicas (que proporcionam conhecer novas pessoas podendo gerar amizade).
2. Atividades:
• Baseado em ICoríntios 13. Se Deus é amor e Deus habita dentro de nós, o amor habita em nós, então, podemos substituir a palavra amor pelo nosso nome.
EX: “O amor é paciente…”
“ A Tatiane é paciente…”
• Trabalhar a amizade das histórias bíblicas.
EX: Davi e Jônatas.
• Usar a História de Pedro para trabalhar a traição e o perdão.
• Trabalhar o texto II Timóteo 1:16-18, onde Paulo agradece a Onesíforo por sua amizade e intercede por ele.
Culminância
Para fechamento do projeto cada turma irá escolher um dos temas do debate proposto no início do desenvolvimento, com o objetivo de montar uma pequena encenação demonstrando cenas do cotidiano.
Anexo
Texto “A Dádiva da Amizade”.
Elaborado pelos educadores Marcos, Bruna, Adenilson, Tatiane e Mariane e coordenação pedagógica
English Workshop
Project: English Language Countries
Purpose:
The project has the good of studying some countries where English is the main language spoken. The activities will be done through videos, photos, writing and listening exercises, computer search, etc.
It´s divided in 3 parts/countries – England, USA and Australia.
Each one should be studied by all ages in different activities for about 3 months.
At the end of each activity the students should have a practical class and artwork display to the others project children, to let them know what they´ve studied and learned.
Activities:
Video, photos, pictures, grammar, exercises, cuisine classes computer search for the information to be studied.
Final avalluation:
At the end of each part the students are going to have a chance to teach others students about the most interesting things they have learned such as typical food sightseeing and others. It may be a special class at the end of the project.
Projeto elaborado por Rita de Cássia – Professora de Inglês
Purpose:
The project has the good of studying some countries where English is the main language spoken. The activities will be done through videos, photos, writing and listening exercises, computer search, etc.
It´s divided in 3 parts/countries – England, USA and Australia.
Each one should be studied by all ages in different activities for about 3 months.
At the end of each activity the students should have a practical class and artwork display to the others project children, to let them know what they´ve studied and learned.
Activities:
Video, photos, pictures, grammar, exercises, cuisine classes computer search for the information to be studied.
Final avalluation:
At the end of each part the students are going to have a chance to teach others students about the most interesting things they have learned such as typical food sightseeing and others. It may be a special class at the end of the project.
Projeto elaborado por Rita de Cássia – Professora de Inglês